Título: Sabores Mortais
Autora: Bianca Carvalho
Ano de lançamento: 2014
Editora: EraEclipse
Número de páginas: 224
Autora: Bianca Carvalho
Ano de lançamento: 2014
Editora: EraEclipse
Número de páginas: 224
Sinopse skoob:
Todo e qualquer segredo um dia precisa ser revelado..."
Finalmente a última carta de Lolla é aberta, revelando o destino da última das mulheres DeWitt: a doce e responsável Tatianna. Há dezenove anos, Tatianna foi abandonada por sua mãe e nunca descobriu a verdade por trás desse mistério. Porém, talvez seja a hora de encontrá-la.
A carta de Lolla a leva até um restaurante em outra cidade, onde sua mãe trabalhou depois da fuga. Lá, ela arruma um emprego e conhece o belo e misterioso Sebastian Hannigan, que, ao mesmo tempo em que tenta repeli-la, a seduz, fazendo-a acreditar que ele possui um segredo muito perigoso.
Em meio à descoberta de seu próprio dom, receitas mágicas, uma paixão avassaladora e enigmas que não parecem levá-la a lugar algum, Tatianna investiga o que realmente aconteceu com sua mãe, enquanto tenta proteger sua vida de um mal contra o qual ela não sabe se é capaz de lutar.
Bom, vocês já viram aqui a resenha de Versos Sombrios e Jardim de Escuridão. Hoje venho encerrar a Trilogia das Cartas com a última das DeWitt, Tatianna.
Na primeira resenha que fiz – que foi do segundo livro, Versos Sombrios – eu achei que gostaria mais dos livros de Faith e Tatianna por ter gostado mais das personagens no primeiro livro. Quando li Jardim da Escuridão essa impressão se concretizou no que diz respeito à Faith, já que gostei muito mais do livro dela que do de Cailey. Em ambos eu gostei muito de Tatianna, então estava bem curiosa para saber o destino da última neta de Lolla.
O começo foi ok, com a apresentação da carta, como aconteceu nos outros dois volumes. Tatianna segue sua vida para fazer o que a avó pediu e a história começa a engranar. E foi aí que começou o problema. Tatianna se mostrou totalmente diferente do que eu esperava. Praticamente todas as suas atitudes me irritaram e ela foi muito mais chata do que Cailey no segundo volume da trilogia. O mocinho é insuportável e toda hora que ele aparecia me dava vontade socar o nariz dele – dele e de Tatianna, na verdade. Como não me era possível, eu fechava o livro e ia ler outra coisa. Depois de um tempinho voltava à leitura e assim foi até terminar. Eu cheguei muito perto de abandonar a leitura em certo momento do livro.
Não posso falar muito sobre o relacionamento do “casal” do livro senão eu daria spoilers, mas é suficiente falar que é aquele tipo de relação “eu-te-odeio-mas-toda-vez-que-você-chega-perto-quero-te-agarrar”. Gente, detesto isso. Acho um saco mesmo. Tatty só sabia reclamar de Sebastian e mesmo assim se deixava levar quando ele começava a beija-la. Uma das vezes foi praticamente um estupro o que houve e nessa hora eu tinha certeza que pararia de ler o livro. Sinceramente, não sei porque continuei. Acho que porque eu queria saber o que houve com a mãe da Tatianna no fim das contas. Pulei algumas páginas e segui com a leitura depois de um tempo. Não posso dizer que chegou a valer a pena...
Sobre o “poder” da Tatty, é interessante, mas achei bem menos explorado que das outras duas. Acabou tendo menos apelo e não me conquistou tanto. O livro ficou mais focado na relação doentia dela com o Sebastian e na sua obsessão por saber porque a mãe a abandonou e o desenvolvimento do sobrenatural ficou relegado a segundo, terceiro plano.
O legal de histórias que se conectam assim é que os personagens de um livro aparecem nos outros e aqui todas as DeWitt e seus maridos têm participações muito importantes nos outros livros da saga, não é só uma menção ou uma pequena participação como acontece às vezes. Gosto muito quando o autor usa esse artifício em uma série de livros “independentes”.
Bom, apesar de todos os pesares, a autora conseguiu concluir a série de forma “satisfatória”, sem pontas soltas demais. Ficou fechadinho, embora eu não possa dizer que foi com chave de ouro.
Não vou me alongar muito na resenha, porque realmente foi um livro que não me agradou. Eu poderia ter parado de ler a trilogia no segundo livro e teria ficado muito mais satisfeita.
Se o que eu falei aqui não te incomoda, vá em frente... se você tem a opinião mais parecida com a minha, poupe seu tempo, sério.
Samy =)
Todo e qualquer segredo um dia precisa ser revelado..."
Finalmente a última carta de Lolla é aberta, revelando o destino da última das mulheres DeWitt: a doce e responsável Tatianna. Há dezenove anos, Tatianna foi abandonada por sua mãe e nunca descobriu a verdade por trás desse mistério. Porém, talvez seja a hora de encontrá-la.
A carta de Lolla a leva até um restaurante em outra cidade, onde sua mãe trabalhou depois da fuga. Lá, ela arruma um emprego e conhece o belo e misterioso Sebastian Hannigan, que, ao mesmo tempo em que tenta repeli-la, a seduz, fazendo-a acreditar que ele possui um segredo muito perigoso.
Em meio à descoberta de seu próprio dom, receitas mágicas, uma paixão avassaladora e enigmas que não parecem levá-la a lugar algum, Tatianna investiga o que realmente aconteceu com sua mãe, enquanto tenta proteger sua vida de um mal contra o qual ela não sabe se é capaz de lutar.
___________________________|||__________________________
Bom, vocês já viram aqui a resenha de Versos Sombrios e Jardim de Escuridão. Hoje venho encerrar a Trilogia das Cartas com a última das DeWitt, Tatianna.
Na primeira resenha que fiz – que foi do segundo livro, Versos Sombrios – eu achei que gostaria mais dos livros de Faith e Tatianna por ter gostado mais das personagens no primeiro livro. Quando li Jardim da Escuridão essa impressão se concretizou no que diz respeito à Faith, já que gostei muito mais do livro dela que do de Cailey. Em ambos eu gostei muito de Tatianna, então estava bem curiosa para saber o destino da última neta de Lolla.
O começo foi ok, com a apresentação da carta, como aconteceu nos outros dois volumes. Tatianna segue sua vida para fazer o que a avó pediu e a história começa a engranar. E foi aí que começou o problema. Tatianna se mostrou totalmente diferente do que eu esperava. Praticamente todas as suas atitudes me irritaram e ela foi muito mais chata do que Cailey no segundo volume da trilogia. O mocinho é insuportável e toda hora que ele aparecia me dava vontade socar o nariz dele – dele e de Tatianna, na verdade. Como não me era possível, eu fechava o livro e ia ler outra coisa. Depois de um tempinho voltava à leitura e assim foi até terminar. Eu cheguei muito perto de abandonar a leitura em certo momento do livro.
Não posso falar muito sobre o relacionamento do “casal” do livro senão eu daria spoilers, mas é suficiente falar que é aquele tipo de relação “eu-te-odeio-mas-toda-vez-que-você-chega-perto-quero-te-agarrar”. Gente, detesto isso. Acho um saco mesmo. Tatty só sabia reclamar de Sebastian e mesmo assim se deixava levar quando ele começava a beija-la. Uma das vezes foi praticamente um estupro o que houve e nessa hora eu tinha certeza que pararia de ler o livro. Sinceramente, não sei porque continuei. Acho que porque eu queria saber o que houve com a mãe da Tatianna no fim das contas. Pulei algumas páginas e segui com a leitura depois de um tempo. Não posso dizer que chegou a valer a pena...
Sobre o “poder” da Tatty, é interessante, mas achei bem menos explorado que das outras duas. Acabou tendo menos apelo e não me conquistou tanto. O livro ficou mais focado na relação doentia dela com o Sebastian e na sua obsessão por saber porque a mãe a abandonou e o desenvolvimento do sobrenatural ficou relegado a segundo, terceiro plano.
O legal de histórias que se conectam assim é que os personagens de um livro aparecem nos outros e aqui todas as DeWitt e seus maridos têm participações muito importantes nos outros livros da saga, não é só uma menção ou uma pequena participação como acontece às vezes. Gosto muito quando o autor usa esse artifício em uma série de livros “independentes”.
Bom, apesar de todos os pesares, a autora conseguiu concluir a série de forma “satisfatória”, sem pontas soltas demais. Ficou fechadinho, embora eu não possa dizer que foi com chave de ouro.
Não vou me alongar muito na resenha, porque realmente foi um livro que não me agradou. Eu poderia ter parado de ler a trilogia no segundo livro e teria ficado muito mais satisfeita.
Se o que eu falei aqui não te incomoda, vá em frente... se você tem a opinião mais parecida com a minha, poupe seu tempo, sério.
Samy =)
Nenhum comentário:
Postar um comentário