Título:
As
Memórias de Sherlock Holmes
Título
original: The Memoirs of Sherlock Holmes
Autor:
Sir
Arthur Conan Doyle
Ano
de lançamento: 1894
Ano
de lançamento no Brasil: 2005 (edição que li)
Editora: Martin Claret
Número
de páginas: 230
Sinopse:
Sherlock Holmes é o mais famoso detetive da literatura
mundial, criado pela imaginação de Conan Doyle. Mas, para milhões de pessoas,
Sherlock Holmes é um homem que realmente existiu, de carne e osso, e que morava
em Sussex, Inglaterra.Memórias de Sherlock Holmes é uma das obras de sir Conan
Doyle que mais encanta seus leitores. São onze histórias nas quais o famoso
detetive policial e seu inseparável amigo, dr. Watson, desvendam,
dedutivamente, os mais estranhos casos da vida humana.
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Para começar, vamos à música que me lembra Sherlock Holmes... Não o detetive em si, mas o que me veio à cabeça quando penso em mistérios, investigação. Eu associo o começo dessa música do Led com suspense.
No mês de agosto,
para o desafio literário, tínhamos que Ler
uma antologia. Para quem não sabe, antologia é um livro com vários contos
ao invés de uma só estória. Para essa categoria escolhi uma das coletâneas do
Sherlock Holmes que ainda não havia lido. Tinha lido um ou dois contos
separados, mas não o livro inteiro.
Esse livro
possui onze contos, originalmente publicados por Conan Doyle no ano de 1892 e
1893 na revista Strand Magazine. A
coletânea foi publicada em 1894, quando o renomado escritor decidiu dar fim ao
seu principal personagem. Tudo bem que, por apelo dos fãs, ele ressurgiu das
cinzas, mas para mim fica aquele sentimento estranho, como se fosse contra a
vontade do autor. Acho válido, mas me incomoda.
Alguns dos
contos dessa coletânea são meio diferentes do que estou acostumada. Apesar de
serem todos narrados pelo Watson, como de costumo, em alguns deles o médico não
participou ativamente e sim escutou toda a estória, contada por Holmes. Em
outros, ainda, ele mostra como nem sempre Holmes consegue acertar. Temos ainda
um conto que não é um caso resolvido pelo detetive, mas simplesmente uma
estória à qual ele presenciou, não tendo participação alguma na “descoberta” do
mistério, e foi o acontecimento que despertou o interesse de Holmes para a
profissão de detetive, mas não constitui um caso resolvido por ele próprio.
Acho interessante, pois contextualiza a vida de Holmes e nos faz entender um
pouco melhor os passos que o levaram onde chegou.
Gostei bastante,
como sempre me prendi nas estórias sem conseguir largar. Conan Doyle tem o dom
de despertar nossa curiosidade e vai te fisgando, pouco a pouco, quando você
vê, não consegue parar de ler até o fim daquele conto.
Dentre os
contos dessa antologia estão alguns dos mais famosos do detetive, como O Ritual Musgrave e o polêmico O Problema Final.
Apesar de não conter meus contos favoritos, considero
livro obrigatório na estante de qualquer leitor que ama um romance policial dos
bons! Claro que recomendo!!
Samy =)
Tinha uma época em que eu lia vários contos do Holmes na biblioteca da minha escola... Ando meio desanimada com os romances do detetive, não gostei muito dos últimos dois que eu li, acho que vou ler um volume de contos para ver se a magia persiste ou se eu desanimei mesmo com o Conan Doyle
ResponderExcluirSe você está desanimada com Conan Doyle, talvez esse não seja o melhor para animar de novo. Hehehehe
ExcluirNão é o meu favorito não. Mas achei interessante pois mostra o lado falho de Holmes em alguns casos. Achei que valeu a pena! ;)
Eu não saberia dizer um conto preferido, acredita?!
ResponderExcluirEu tenho alguns preferidos! hehehehe
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