Título:
Murmúrio
Título
original: Whisper
Autor:
Alyson
Noël
Ano
de lançamento: 2012
Ano
de lançamento no Brasil: 2012
Editora: Intrínseca
Número
de páginas: 224
Sinopse oficial:
Após uma missão bastante problemática, Riley
praticamente implorou ao Conselho que lhe atribuísse uma tarefa mais
desafiadora - algo que lhe permitisse provar todo o seu imenso potencial como
Apanhadora de Almas. O novo desafio, porém, parece estar muito além de seu
alcance: Riley precisa tirar de circulação o fantasma de um gladiador romano. E
não se trata de qualquer gladiador, e sim do mais brutal e temido de sua época,
tão feroz que era conhecido como “Pilar da Destruição”. Mas como ela, uma
menina magrela, de apenas doze anos, conseguirá chegar até ele? A resposta está
em uma bela moça, que sempre o observa de longe, chamada Messalina. Há séculos
vagando nas ruínas da Roma Antiga, ela garante que a única alternativa de Riley
é tornar-se parte daquele universo. Para isso, a menina passa por uma
transformação radical - mais alta, mais velha, mais bonita, ela se torna a
jovem que sempre quis ser, e talvez esteja, enfim, vivendo sua primeira grande
história de amor. Com tantos sonhos realizados, será que Riley vai mesmo levar
a cabo sua missão e voltar ao encontro de Bodhi e Buttercup, deixando para trás
o mundo novo e perfeito do qual passou a fazer parte?
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Em geral
não gosto de ler sinopses, principalmente quando são muito longas, pois sempre
são recheadas de spoilers. Isso acontece com a sinopse de Murmúrio, mas enfim, não foi sobre sinopses que vim falar aqui, mas sim
sobre o último livro da série Riley Bloom
– se não viu as outras resenhas, podem ser conferidas aqui, aqui e
aqui.
Bom, no
último volume, Riley pediu ao conselho que desse uma missão mais desafiadora
para conseguir mostrar que evoluiu, amadureceu e, quem sabe, conseguir o que
tanto deseja. Para isso, ela vai à Roma tentar encaminhar o espírito de um
temido gladiador até Aqui&Agora. Chegando lá ela começa a questionar a sua
capacidade como Apanhadora de Almas e acha que o conselho não deveria ter
enviado uma garota não jovem em uma missão que tantos outros falharam. Nesse
mundo novo ao qual entrou ela tem uma nova amiga e a vida que sempre quis. Será que ela conseguirá deixar tudo isso para
trás e voltar à sua antiga vida após a morte?
Essa é a
estória que Riley está menos enjoada e aparenta estar realmente evoluindo,
depois de três livros de intransigência e de, finalmente, quebrar a cara. Mas
será que realmente aprendeu a lição?
Em certo
momento da narrativa, comecei a ficar com preguiça, porque achei muito
repetitivo. Com exceção dessas páginas, achei a estória mais interessante que a
anterior. Acho que a principal mensagem que a autora tenta passar nesse volume
é valorizar o que temos. As vezes nos preocupamos tanto em olhar o que não temos que esquecemos todas as
coisas importantes e boas presentes em nossas vidas – ou, no caso de Riley, na
morte.
Como um
resumo da minha opinião sobre toda a série... Realmente não teria me
interessado se não fosse por falta de opção de livro para o desafio do mês de
março que pedia para Ler o primeiro de
uma série de quatro livros. Se não fosse por isso, acho que eu nunca teria
pegado para ler Riley Bloom – da
mesma forma que nunca me interessei por Os
Imortais, série que deu origem a essa. Não foi uma leitura que me cativou,
diferente da maioria dos infanto-juvenis, que eu realmente costumo gostar. Acho
que pode ser interessante para jovens adolescentes, por todas as lições que a
Riley aprende e todas as mensagens que são passadas pela obra – como perdão,
rancor, redenção, livre-arbítrio, morte prematura e aceitar a morte. Valeu a
pena pois foi uma leitura bem descompromissada e relaxante e porque li os 4 em
um fim de semana prolongado. Se gastasse mais tempo para ler, não teria valido
tanto a pena assim.
Samy =)
Oi Samy!
ResponderExcluirLi o primeiro livro dessa série e não gostei muito... E achei muito infantil, bem voltado para público pré-adolescente. Então não tive vontade de ler a continuação.
Mas acho as capas super bonitinhas! Principalmente, a do primeiro volume. :)
Ah, a gata lá das fotos do meu blog é a Kitty. Minha sombra que está sempre em cima dos meus livros. Por isso sempre acaba saindo nas fotos... Hehe!
Beijos!!
Pois é Angélica! Também não foi muito meu estilo não, apesar de amar infanto-juvenis! Só li a continuação pq já estavam aqui, fáceis e acabei conseguindo ler no fim de semana, senão teria largado, como você!
ExcluirSua gata é LINDA! Continue postando muitas fotos com ela! :D
Beijos!
Interessante, nunca tinha ouvido falar desse livro. Já li um sobre apanhadores de almas, mas não era um estilo muito leve, nem romântico, apesar de ser infanto juvenil também. Interessei.
ResponderExcluirAgora fiquei curiosa para saber qual foi esse que vc leu Marina! hehehehe
ExcluirConta pra gnt! ;)