Título:Darth Vader e Filho Título original:Darth Vader and Son Autor:Jeffrey Brown Ano de lançamento: 2012 Ano de lançamento no Brasil: 2015 Editora:Aleph Número de páginas:68
Em uma releitura divertida e encantadora, Darth Vader é um pai como qualquer outro, exceto pelo fato de ser o Senhor Sombrio dos Sith. Com ilustrações de Jeffrey Brown, o livro apresenta as alegrias da paternidade por meio da lente de uma galáxia muito, muito distante.
E se Darth Vader tivesse criado os filhos? O que teria acontecido? Como ele se comportaria não com uma, mas com duas crianças??
Hoje vim trazer para vocês o segundo livro que nos mostra as peripécias do nosso querido lorde Sith como um amoroso e atencioso papai. No primeiro livro que li – que foi o segundo a ser lançado –, vemos os apertos que Vader passa com Leia, sua menininha fofinha e um tanto rebelde! Em A Princesinha de Vader, vemos não só a Leia criança, mas também a menina crescendo e se tornando uma adolescente um tanto rebelde – como os adolescentes costumam ser.
Fazia um bom tempo que eu não trazia um post de sagas aqui para vocês né? Lembram quando eu comecei a fazer uma tabela para não me perder?? Depois que fiz essa tabela, resolvi falar um pouco de algumas sagas aqui para vocês. No primeiro post falei para vocês de As Crônicas de Gelo e Fogo. No segundo post falei um pouco de Os Legados de Lórien.
Hoje vai ser dia de falar um pouco de:
Gente, Eragon é a série de fantasia mais subestimada da história!! Direto gente me pergunta "sério que você gostou? Achei super bobinha/sem graça/chata. Gente, NÃO É!! Essa falsa impressão de que a série não é boa é culpa daquele filme horrível que fizeram como adaptação do primeiro volume. Eu assisti há um tempo e, sério, me deu vontade chorar. Não passa nem um pingo da emoção e ação que o livro traz. Quando vi a Saphira morri de dó do que fizeram com a personagem. Quando vi a Arya me deu vontade socar a cara do diretor e, bom, quando vi o que fizeram com a história... enfim...
O primeiro livro é um pouco mais descritivo, mas ele já me prendeu como cola. Me apeguei demais ao Eragon e à Saphira. Os personagens principais e secundários são fantásticos, super bem construídos. A continuação é super tensa, vemos um crescimento fantástico dos personagens, tanto protagonistas quando coadjuvantes.
Não só a parte da magia e dos cavaleiros de dragão que é incrível. A parte que fica por conta das batalhas "comuns" também é muito boa! Roran Martelo Forte é um personagem digno de nota. Ele lidera um núcleo que cativou completamente e conseguiu se sobressair em meio a magias e dragões.
Confesso que o autor se perdeu um pouquinho no final e o último volume não fechou com chave de ouro, perdendo a chance de ser o melhor de todos. Apesar disso, meu amor pela saga não diminuiu e sigo sonhando com o momento em que Christopher Paolini vai publicar outros livros, porque a escrita e criatividade dele são incríveis!!!
Não deixem de ler porque o filme decepcionou, ok?? Depois me contem o que acharam!
Título:Os Heróis do Olimpo 1. O Herói Perdido (Skoob) 2. O Filho de Netuno (Skoob)
3. A Marca de Atena (Skoob) 4. A Casa de Hades (Skoob) 5. O Sangue do Olimpo (Skoob) Título original:The Heroes of Olympus Autor:Rick Riordan Ano de lançamento:2010-2014 Ano de lançamento no Brasil:2011-2014 Editora:Intrínseca
Sinopse skoob (primeiro livro):
Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir seu mais querido refúgio, o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia.
Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis, digamos, um pouco mais experientes – semideuses dos quais todos já ouvimos falar... e muito.
Já tem um bom tempo que li a série Percy Jackson e os Olimpianos (PJO). Lembro que li muito rápido e gostei bastante. Mas com o passar do tempo eu fui esquecendo quase tudo, inclusive vários dos personagens. Aí comecei a pensar que não era tão maravilhoso assim, senão eu não teria esquecido. Comecei a ficar com preguicinha e quando saiu a “série-sequencia” Os Heróis do Olimpo eu não tive tanto interesse em comprar e ler logo. Eis que um amigo meu comprou, aí acabei pegando emprestado.
Acabou que resolvi fazer uma só resenha para a série inteira, porque achei que ia ficar meio maçante uma resenha completa para livros tão curtos e tão interligados. Então hoje teremos uma Resenha de Saga.
Título:Elantris Título original: Elantris Autor: Brandon Sanderson Ano de lançamento:2005 Ano de lançamento no Brasil:2012 Editora:LeYa Número de páginas: 576
O príncipe Raoden, de Arelon, foi um dos tocados pela maldição que o levou a viver, ou a tentar sobreviver, em meio à loucura e maldições da cidade caída que, desde a maldição, tornara-se um cemitério para os que foram amaldiçoados. Prestes a se casar com Sarene, filha do rei de um país vizinho de Arelon – uma mulher que nem chegou a conhecer pessoalmente, mas que, mesmo com um casamento politicamente forçado, passou a conviver por meio de cartas – o príncipe é dado como morto, uma situação que parece ser irremediável, mas que precisa de explicações. E são esses mesmos esclarecimentos que Sarene procura ao chegar em Arelon e descobrir que tornara-se viúva antes mesmo de conhecer seu marido. E a partir daí começa a entender que terá que tomar conta de tudo sozinha, principalmente de um homem chamado Hrathen, um dos mais poderosos nobres, que está disposto a substituir o rei Iadon, pai de Raoden, para poder converter o país à religião Shu Dereth.
Esse foi o primeiro livro do consagradíssimo Brandon Sanderson que li. Como a maioria de suas obras é saga, eu fico naquela de esperar lançarem todos os volumes para começar a ler e acabei não começando nenhuma – até onde sei, nenhuma de suas sagas está concluída aqui no Brasil ainda. Como Elantris era um livro único, fui nele mesmo! Na verdade existe uma novela e um livro curto também ambientados em Elantris, mas acredito que sejam algo perto de spin-off e não uma continuação propriamente dita. Então estava liberado.
Aparentemente o autor tem planos de escrever continuações para Elantris, mas até agora nada foi confirmado.
Título: Não Brinque com Fogo Título original:Let the Devil Sleep Autor:John Verdon Ano de lançamento:2012 Ano de lançamento no Brasil:2013 Editora: Arqueiro Número de páginas:400
No ano 2000, um criminoso que ficou conhecido como Bom Pastor matou seis pessoas em estradas, dentro de seus carros em movimento. Na época, ele enviou um manifesto à polícia no qual deixava claras suas motivações: uma cruzada solitária contra a ganância. Após o sexto assassinato, no entanto, encerrou a matança e nunca foi descoberto. Dez anos depois, uma jovem estudante de jornalismo está fazendo um documentário sobre os familiares das vítimas quando coisas estranhas começam a acontecer em sua casa. Objetos são trocados de lugar, maçanetas são afrouxadas, luzes se apagam sozinhas. Assustada, ela contrata Dave Gurney como consultor. Depois de ler o material sobre o caso – incluindo o perfil psicológico do assassino elaborado pelo FBI –, o detetive coloca em dúvida toda a lógica da investigação. Ao confrontar os agentes responsáveis, porém, Dave percebe que está mexendo em um ninho de vespas, o que fica evidente quando até pessoas que o apoiaram no passado se voltam contra ele. Agora seu único aliado é o antigo parceiro Jack Hardwick, um policial grosseirão e debochado que não esconde seu desprezo pelas autoridades. Com sua ajuda, Dave tem acesso aos relatórios confidenciais do caso e começa a própria investigação. Mais uma vez, ele se colocará em risco enquanto tenta provar seu ponto de vista e capturar o criminoso. Além de reunir todas as qualidades da série Dave Gurney – personagens bem construídos e uma admirável engenhosidade narrativa –, “Não Brinque Com Fogo” vai além: é um lembrete do poder da fé em si mesmo num mundo onde isso é cada vez mais raro.
Romance policial está entre meus gêneros literários favoritos. Apesar disso, eu nunca tinha lido nada de um dos mais famosos escritores do gênero, John Verdon. A Celly do Me Livrando me recomendou um livro dele – que nem lembro mais qual foi – e como encontrei Não Brinque com Fogo em uma promoção, foi ele mesmo o escolhido para eu estrear o autor!
Como sempre eu tento ler romances policiais sem ler a sinopse porque a maioria contém spoilers e mesmo as revelações mais inocentes podem estragar alguma surpresa.
Há segredos muito bons para serem guardados — e livros muito bons para serem esquecidos. Sydney sempre viveu à sombra do irmão mais velho, o queridinho da família. Até que ele causa um acidente por dirigir bêbado, deixando um garoto paraplégico, e vai parar na prisão. Sem a referência do irmão, a garota muda de escola e passa a questionar seu papel dentro da família e no mundo. Então ela conhece os Chatham. Inserida no círculo caótico e acolhedor dessa família, Sydney pela primeira vez encontra pessoas que finalmente parecem enxergá-la de verdade. Com uma série de personagens inesquecíveis e descrições gastronômicas de dar água na boca, Os Bons Segredos conta a história de uma garota que tenta encontrar seu lugar no mundo e acaba descobrindo a amizade, o amor e uma nova família no caminho.
Esse livro caiu nas minhas mãos totalmente por acaso. Um dia a querida Kellen do Universo dos Leitores falou que estava com uma indicação de blog para fazer e ganhar Os Bons Segredos e perguntou se eu tinha interesse na leitura. Apesar de não ser muito de ler young-adult – os personagens têm me deixado um pouco irritada – como era de um selo da Companhia das Letras – Seguinte – eu resolvi arriscar. Acho que a editora é muito coerente nas publicações, gosto muito. Como a sinopse não indicava focar muito em romance, achei que poderia ser legal.
Hoje
eu vim aqui trazer para vocês mais uma resenha/divulgação de um conto
do autor Rennan Andrade. Rennan apareceu primeiro aqui no blog com seu
livro de estreia, A Luz de Cada Mundo.
Depois desse, Rennan decidiu lançar uma antologia, que sairá ainda esse
ano. Por causa do lançamento, estão sendo realizados alguns eventos de
divulgação.
O primeiro post da antologia que lançamos aqui no blog foi do conto Imperfeição, do qual gostei bastante. Agora venho falar um pouco para vocês sobre Grito (de Guerra).
Grito (de Guerra) segue a mesma temática de Imperfeição, uma vez que toda a antologia tem o tema/título A Verdadeira Morte.
Todos
nós já fomos vítimas em algum momento de nossas vidas: vítimas de
agressão, de estupro, de racismo, e de preciosas perdas. E se já ficamos
marcados quando algo assim acontece uma vez, imagina como ficaríamos se
isso passasse a ser regular? Ficaríamos transtornados, sem chão, ou
qualquer outro lugar para pisar. Nos sentimos sozinhos, mesmo quando há
centenas de pessoas ao redor; e nos sentimos sujos, mesmo com nossa
consciência estando limpa. Passando a tomar de um veneno, que transforma
o temor em raiva e a coragem em medo, algo que faz a gente querer viver
e morrer ao mesmo tempo. A partir dai, chega a pergunta chave: vale
tanto a pena viver? Meu nome é Nicholas. Há algum tempo, eu acreditava
que ter amigos era apenas uma questão de tempo e dedicação. Acreditava
que, se eu me esforçasse, eu conseguiria tudo e um pouco mais. Hoje,
porém, todas essas crenças mudaram, e me trouxeram até aqui: sentado, no
chão do meu quarto, segurando uma arma roubada, perguntando-me se
atirarei em minha cabeça ou em meu coração. Um conto por Rennan Andrade,
escritor de A Luz de Cada Mundo e Imperfeição. Quando nunca foi tão difícil fazer uma escolha...
Então
sobre o conto de hoje... eu achei que a escrita de Rennan está
melhorando a cada nova história que escreve. Está ficando mais
consistente e madura. E a melhora vem assim mesmo, no treino, na
escrita, na prática.
Sobre a narrativa em si, acho um
tema muito válido a ser abordado, que é o suicídio decorrente de
bullying e de ausência de um apoio, ausência de um amigo a quem
recorrer, a quem ter como companhia. Apesar do tema interessante e da
abordagem boa – já que acompanhamos a narrativa em primeira pessoa pelo
ponto de vista de Nicholas, o garoto que pensa em se suicidar – eu não
consegui me apegar tanto a ele. Não consegui explicar muito bem o
porquê. Acho que ele não conseguiu tanto me passar a angústia que
estava sentindo, o sofrimento que levaria a uma decisão tão drástica. E
aí acabei não ficando tão tensa sobre o que iria acontecer com ele,
sabe?
Isso não faz da história uma histtória ruim. Eu
gostei do conto, mas achei aquém do primeiro que li. Tinha potencial
para emocionar mais do que emocionou. Mas acredito que num todo, o livro
seja muito promissor! Estou ansiosa por esse lançamento!
Saiu um book trailer, para quem quiser saber mais da antologia que vem por aí!
Quem quiser adquirir o conto, está em pre-venda na Amazon já e pode ser acessado aqui! O conto também já está no Skoob, adicionem lá nas estantes de vocês!