Já viram o Encontro de Fãs de Literatura Policial que está sendo organizado em várias cidades do Brasil?? A Editora Arqueiro está promovendo esse evento que promete ser um sucesso! Nesses momentos eu fico tremendamente triste por não estar em BH para poder participar!
A lista de cidades participantes é bem grandinha e contemplará todas as regiões do Brasil.
Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Blumenau, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luiz, São Paulo, Teresina e Vitória!
Eu sou uma fã assumida de Harlan Coben e estou começando a conhecer - e gostar - de James Patterson.
Para quem quiser saber mais sobre o encontro em sua cidade, basta entrar na página do evento no Facebook. O encontro em Belo Horizonte acontecerá no dia 17 de agosto, domingo, às 15h no Minas Shopping.
Se eu fosse vocês, não perderia!
Samy =)
quinta-feira, 31 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Resenha: Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley
Título:
Admirável
Mundo Novo
Título
original: Brave
New World
Autor: Aldous Huxley
Ano
de lançamento: 1932
Ano
de lançamento no Brasil: 2001 (edição que li)
Editora: Globo (edição que li)
Número
de páginas: 314
Sinopse oficial:
Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico
totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos
(pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares
(pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na
base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os
usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem
crime. Os conceitos de "pai" e "mãe" são meramente
históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e
considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um
valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma
infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo
mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se
libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a
vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo.
Extraordinariamente profético, "Admirável mundo novo" é um dos livros
mais influentes do século 20.
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Esse é mais
um livro lido para o Desafio Literário 2014. Em junho deveríamos Ler uma distopia. Tem distopias
pululando por todo lado atualmente. Muitas excelentes, algumas mais fracas e eu
não li nem 10% do que pretendo. Muitas estão me gritando para serem lidas, mas
não dá para ler tudo ao mesmo tempo, então elas vão esperando. Ia aproveitar a
categoria desse mês para tirar o atraso, mas acabei me decidindo por um
clássico distópico. Admirável Mundo Novo,
de Aldous Huxley, pode ser considerado o “pai” das distopias atuais, inclusive
tendo sido o livro que inspirou George Orwell em seu 1984.
sábado, 26 de julho de 2014
Resenha: Aventura no Império do Sol – Silvia Cintra Franco
Título: Aventura no Império do Sol
Autor:
Sílvia
Cintra Franco
Ano
de lançamento: 1996
Editora: Ática – Coleção Vagalume
Número
de páginas: 112
Sinopse oficial:
As
garotas do Baleia Azul precisam vencer um torneio de vôlei, no Peru, mas antes
da partida decisiva a armadora do time desaparece misteriosamente.
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Continuando o Desafio Literário do Tigre, a categoria
de julho era Esportes e Esportistas - o desafio é ler livros em que a
história tenha algum esporte envolvido. Pode ser ficção ou biografia, o que
você estiver mais a fim, contanto que algum esporte seja item marcante do
enredo. Essa foi a categoria mais difícil para mim, pois não tinha nenhum
livro em mente, e não estava nem um pouco a fim de ler uma biografia ou sobre
algum esporte. Tentei achar uma ficção que tivesse esporte no enredo. Os dois
livros de ficção que a Tati sugeriu para o desafio eu já havia lido. Foi então
que lembrei de um livro da Coleção Vagalume que na capa tinha um time de
vôlei. Bom, como não há limite de páginas para o DL do Tigre, decidi pegar esse
mesmo e aproveitar para continuar meu desafio pessoal de ler todos os livros da Coleção até o
fim do ano que vem. A sorte é que não havia lido esse quando criança.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Progresso de Julho do Desafio Literário 2014
Achei que teria um pouco de dificuldade para concluir o desafio desse mês, mas acabou sendo mais fácil do que eu esperava. Vamos ao progresso do mês?
A categoria obrigatória de julho era Ler um livro infanto-juvenil que tenha no mínimo 150 páginas. Essa foi fácil, pois amo o gênero infanto-juvenil. Aproveitei para ler um livro bem famoso, mas que nunca havia lido:
A categoria obrigatória de julho era Ler um livro infanto-juvenil que tenha no mínimo 150 páginas. Essa foi fácil, pois amo o gênero infanto-juvenil. Aproveitei para ler um livro bem famoso, mas que nunca havia lido:
terça-feira, 22 de julho de 2014
Resenha: O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman
Título:
O
Oceano no Fim do Caminho
Título
original: The
Ocean at the End of the Lane
Autor:
Neil
Gaiman
Ano
de lançamento: 2012
Ano
de lançamento no Brasil: 2013
Editora: Intrínseca
Número
de páginas: 208
Sinopse oficial:
Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem.
Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da
escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete
anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite
roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu
suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter
sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle,
que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas,
inclusive os do menino.
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.
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Desde que
li Coraline e amei, quero ler tudo que Neil Gaiman já publicou! O terceiro livro dele que li foi esse O Oceano no Fim do Caminho. Uma das
categorias do Desafio Literário 2014 foi Ler
um livro que tenha um dos elementos na capa (fogo, terra, água e ar). Como
a capa de O Oceano no Fim do Caminho
é pura água, nada mais apropriado!
domingo, 20 de julho de 2014
Tirinha de Domingo
Pois é! O preconceito está em todo lugar! Um dos meus autores favoritos é Maurício de Souza com a Turma da Mônica! E o próprio "Piu Gaiman" já está me conquistando com os livros e estou ficando curiosa para ler seu famoso Sandman! Os Passarinhos são de Estevão Ribeiro!
Samy =)
terça-feira, 15 de julho de 2014
Resenha: Lonely Hearts Club – Elizabeth Eulberg
Título:
Lonely
Hearts Club
Título
original: Lonely
Hearts Club
Autor:
Elizabeth
Eulberg
Ano
de lançamento: 2010
Ano
de lançamento no Brasil: 2011
Editora: Intrínseca
Número
de páginas: 238
Sinopse oficial:
Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser
magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras
que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente
nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é
fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma
mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre
estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é
claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo
indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase
sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na
verdade, não estão nem aí. Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts
Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um
namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será,
realmente, que nenhum carinha vale a pena?
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Para
começar, só me interessei por esse livro por causa dos Beatles. A sinopse não
me ganhou muito e achei que o livro seria bem bobinho. Mas como tem muitas
referências a uma banda que amo, achei que poderia salvar! Sempre acho
interessantes as associações ou trocadilhos que diversos artistas fazem com as
músicas do quarteto de Liverpool. Existem duas histórias da Turma da Mônica,
por exemplo, que têm os Bítous como
personagens e ambas são recheadas de referências aos nomes das músicas e os
Beatlemaníacos podem se deliciar tentando encontrar.
domingo, 13 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
Por trás do lápis: Marcelo Paschoalin
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autor que virei fã após o primeiro livro que li dele, A Última Dama do Fogo. Já há um tempo tenho dado mais atenção aos autores nacionais e fiquei muito feliz em constatar que não estamos devendo em nada aos autores estrangeiros! Temos escritores extremamente talentosos na nossa terrinha! Marcelo Paschoalin é, certamente, um desses!
O autor possui vários livros publicados e são os seguintes:
– Regência de Ossos
– A última Dama do Fogo
– Eriana – Filha da Morte e Vida
– Anel Elemental: o Legado
– 1887: Sob o sol do Novo México
– Anel Elemental: a Nova Era
– Aventura e Magia
– The Someone Gem (em inglês, a quatro mãos)
– Dark Fate (em inglês)
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Infinitas Séries: Sons of Anarchy - 1ª Temporada (Comentário)
Eu resolvi fazer um comentário sobre a série Sons of Anarchy.
Na verdade não será uma resenha porque eu ainda quero pensar melhor sobre ela e como são várias temporadas, fica aqui um parecer, ok?
Primeiramente, eu resolvi assistir essa semana porque uns colegas haviam dito que ela é ótima.
Então, resolvi ver. Segundo porque, tem o lindão do Charlie Hunnam interpretando o Jax Teller.
Aí eu me encantei e comecei e em quatro dias eu terminei a primeira temporada.
Formato: Série
Gênero: Drama
Duração: 50 minutos
Status: Renovada 7 temporada
Produtor: Kurt Sutter
Exibição: FX (Brasil e EUA)
Curiosidade: Apenas a 4ª Temporada teve 14 episódios! As outras, sempre 13. (Apenas =/)
Sinopse:
Sons of Anarchy é uma série dramática de televisão americana criada por Kurt Sutter sobre a vida de um clube de Motociclistas ou Motoclube que se passa em Charming, uma cidade fictícia no norte da Califórnia.
O protagonista é Jackson Teller (Charlie Hunnam), também chamado de "Jax", que é o vice-presidente do clube Sons of Anarchy, fundado por seu falecido pai. Nos dias de hoje, o clube é comandado por Clarence Morrow (Ron Perlman), apelidado por "Clay", presidente do clube, que é casado com sua mãe, "Gemma Teller".
Para sobreviver, "Jax" terá que conciliar os interesses do clube, com a sua vida normal com sua ex-esposa e filho, passando pelas investidas da ATF - Bureau of Acohol, Tobacco, Firearms and Explosives e IRA.
Comentário: Meu pequeno parecer é que: é uma série muito gostosa de assistir porque ela é sarcástica pra caramba, tem um pouco de violência, mas é tudo sobre
negociações. Jax Teller é o filho de Gemma - uma personagem que eu gosto e desgosto ao mesmo tempo - e também é filho de um tal John Teller, que eu
não sei bem ainda quem é. Gemma se casa com Clay Morrow (ou se junta? Não percebi ainda) e eles todos fazem parte de um clube chamado Sons of Anarchy.
São motoqueiros que vivem de forma ilegal, lucrando com contrabando e dinheiro "injusto". Mas aí mora o legal: me pego torcendo por eles, sempre. E não, não é porque o Charlie Hunnam é gatão.É porque há um código de honra entre esses motoqueiros. Existem muitos personagens e cada um deles é bem singular, peculiar em seus comportamentos. Eu ainda não me decidi entre os que eu mais gosto.
Não há o que comentar sobre cenário porque é feito em um interior e não tem muita coisa expressiva a não ser xerifes bem caracterizados e os própriosmembros do clube, com aquelas motos, jaquetas, tatuagens e acessórios. Mas acho que isso não é bem o cenário em si, é mais o dressing deles ou o "costume"
como é falado. O que me chama atenção são as negociações que nunca param. Uma hora o presidente do clube, Clay Morrow é amigo de alguém e depois ele é inimigo.O mesmo se aplica para Jax, que até então é o vice presidente da turminha. E, pra variar, o bonitão tem uma bonitona. Geralmente tomo birra das mocinhasporque elas são chatas e cheia de firulas. Mas essa não é. O nome dela é Tara. E ela é bonita, médica e tem uma voz que eu gosto, acho que é o sotaque também.Não sei se vocês notam isso, mas gosto de sotaques, então, percebo a diferença.
Achei bem legal a forma com que a série é conduzida e espero ver esses vilões, que na minha cabeça são mocinhos, prosperarem, mesmo que seja em um comércio ilegal de armas ou lutas ou drogas, afinal é fictício. Deixo claro que eu sou contra isso tudo na vida real, ok? Mas ali, me dêem um desconto, é o Charlie Hunnam na televisão!
Essa série vocês encontram para baixar no Series Empire em vários servidores ou ainda assistem online no megafilmes HD!
Claro que eu vou deixar aqui uma foto do bonitão na primeira temporada e como ele vai ficar. Eu acho um charme...
terça-feira, 8 de julho de 2014
Resenha: O Teorema Katherine – John Green
Título:
Teorema
Katherine
Título
original: An Abundance of Katherines
Autor:
John
Green
Ano
de lançamento: 2006
Ano
de lançamento no Brasil: 2013
Editora: Intrínseca
Número
de páginas: 304
Sinopse oficial:
Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o
décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome
Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de
Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança
prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira
missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das
Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da
matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas
pessoas se conheçam. Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar
séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará
Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é
claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele
espera.
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Eu lembro
que quando comprei esse livro – junto com Cidades
de Papel – estava com expectativas altíssimas em relação ao autor. Todos
falando maravilhas dele e seu A Culpa é
das Estrelas. Como não sou uma grande fã desses “sick-lit” por aí, decidi
não ler o livro mais famoso e comecei com Cidades
de Papel. Quem leu minha resenha aqui no blog sabe que me decepcionei
enormemente.
Depois da
primeira decepção, as expectativas com esse Teorema
Katherine estavam bem baixas, confesso. O que foi ótimo, assim as decepções
são menos prováveis. Só li ele agora por causa do Desafio Literário 2014 que
estou participando e pedia Leitura de um livro de John Green.
Achei ótimo por me fazer desencalhar esse livro, do contrário ficaria mofando
na estante a perder de vista, graças à minha decepção com o primeiro livro.
domingo, 6 de julho de 2014
Tirinha de Domingo
Acho que só precisamos escolher bem nossos amigos! ;)
Ou então "ensiná-los" a gostar dos livros!
Samy =)
Ou então "ensiná-los" a gostar dos livros!
Samy =)
sábado, 5 de julho de 2014
Abandonei a leitura: Jonathan Strange & Mr. Norrell – Susanna Clarke
Eu detesto
abandonar livro. A leitura tem que estar realmente muito ruim para eu não persistir. E fico triste em contar para
vocês que Jonathan Strange & Mr.
Norrell está no meio desses poucos abandonados.
Quando li a
sinopse fiquei muito interessada! Faz bem o estilo de livro que eu gosto. Deixo
a sinopse para vocês:
terça-feira, 1 de julho de 2014
Resenha: Uma Crônica Sobre a Pergunta – Daniel Manzoni
Título:
Uma
Crônica Sobre a Pergunta
Autor:
Daniel
Manzoni
Ano
de lançamento: 2014
Editora: CRV
Número
de páginas: –
Sinopse oficial:
Você já se fez a pergunta "Quem sou eu?"?
Babil, um jovem inocente de uma escola pública de periferia da cidade de São
Paulo faz essa pergunta, em meio à tormenta dos conflitos da adolescência,
acreditando fortemente, como um porto seguro para um navio na tormenta, que
poderá respondê-la ao seguir uma carreira plena de cientista, mergulhado no conhecimento
acadêmico. Envolvido em uma trajetória de vida, para conquistar sua carreira
universitária, cheia de contradições insolúveis, descobertas, raiva e amor, vai
descobrindo que o mundo do conhecimento pode não ser a melhor opção para
responder sua pergunta.
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Como falei
aqui com vocês, assim que fiquei sabendo que o Daniel Manzoni lançaria um
livro, fiquei muito curiosa a respeito. Acho a escrita do autor muito
interessante e queria conferir logo essa novidade. Pude ler o livro e fico
muito feliz em poder compartilhar minhas impressões aqui com vocês!
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