domingo, 29 de junho de 2014
Tirinha de domingo
Aproveitando a tirinha do lançamento do Armandinho Zero pra contar sobre o lançamento do Armandinho Um! Corre lá no site do Alexandre Beck para garantir o seu, antes que acabe!
Samy =)
sábado, 28 de junho de 2014
Progresso de Junho do Desafio Literário 2014
Estou um pouco atrasada com as resenhas dos livros do Desafio, mas os do mês passado já foram todos postados e os desse mês vêm aí!
Fiquei com um pouco de dificuldade para escolher um dos livros, mas isso conto pra vocês já já. Vamos ao progresso do mês?
Como categoria obrigatória para junho tínhamos que Ler uma distopia. E já foi nessa categoria que agarrei! Saíram tantas distopias ultimamente que acabei ficando meio perdida. Várias delas ainda não li e quero ler quase todas. Mas ao mesmo tempo fiquei querendo pegar algum dos clássicos distópicos, como 1984 ou Admirável Mundo Novo. Acabei escolhendo:
Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de "pai" e "mãe" são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo.
O primeiro livro opcional deveria se enquadrar na seguinte categoria: Ler um livro do John Green. Achei ótimo porque tinha comprado dois livros do autor ano passado, e lido somente um. Aproveitei a chance para ler o outro, que foi:
O Teorema Katherine - John Green
Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.
Para o último livro do mês, deveríamos Ler um livro que tenha um dos elementos na capa (fogo, terra, água e ar). Para esse foi fácil, porque era um livro que já estava na minha cabeça ser lido em breve.
O Oceano no Fim do Caminho - Neil Gaiman
Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.
Esse mês foi bem tranquilo nas leituras! Nenhum dos livros era muito grande. O que acharam das minhas escolhas? Em breve posto as resenhas aqui!
Samy =)
Fiquei com um pouco de dificuldade para escolher um dos livros, mas isso conto pra vocês já já. Vamos ao progresso do mês?
Como categoria obrigatória para junho tínhamos que Ler uma distopia. E já foi nessa categoria que agarrei! Saíram tantas distopias ultimamente que acabei ficando meio perdida. Várias delas ainda não li e quero ler quase todas. Mas ao mesmo tempo fiquei querendo pegar algum dos clássicos distópicos, como 1984 ou Admirável Mundo Novo. Acabei escolhendo:
Admirável Mundo Novo - Aldous Huxley
Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de "pai" e "mãe" são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo.
O primeiro livro opcional deveria se enquadrar na seguinte categoria: Ler um livro do John Green. Achei ótimo porque tinha comprado dois livros do autor ano passado, e lido somente um. Aproveitei a chance para ler o outro, que foi:
O Teorema Katherine - John Green
Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.
Para o último livro do mês, deveríamos Ler um livro que tenha um dos elementos na capa (fogo, terra, água e ar). Para esse foi fácil, porque era um livro que já estava na minha cabeça ser lido em breve.
O Oceano no Fim do Caminho - Neil Gaiman
Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino.
Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.
Esse mês foi bem tranquilo nas leituras! Nenhum dos livros era muito grande. O que acharam das minhas escolhas? Em breve posto as resenhas aqui!
Samy =)
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Resenha: Jay Asher – Os 13 Porquês
Título:
Os 13
Porquês
Título
original: Thirteen Reasons Why
Autor:
Jay
Asher
Ano
de lançamento: 2007
Ano
de lançamento no Brasil: 2009
Editora: Ática
Número
de páginas: 256
Sinopse oficial:
Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra um misterioso
pacote com várias fitas cassetes. Ele ouve as gravações e se dá conta de que
foram feitas por uma colega de classe que cometeu suicídio duas semanas antes.
Nas fitas, ela explica que 13 motivos a levaram à decisão de se matar. Clay é
um deles. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu
para esse trágico acontecimento.
________________________|||______________________
Já tinha
visto sobre esse livro há bastante tempo pelos blogs e skoob afora. Sei que
assim que li a sinopse me interessei. É um tema um tanto polêmico, mas eu tinha
altas expectativas a respeito da estória, mesmo nunca tendo ouvido falar no
autor. A apresentação diferente me cativou bastante e conto porque. Outro comentário antes de começar a falar sobre o livro é da editora. Acho que desde a Coleção Vagalume que não lia nada da Ática! Gostei de "voltar às raízes"!
terça-feira, 24 de junho de 2014
Além do Infinito: Ponto do Livro BH
No início
desse ano ouvi por alto a respeito de um projeto que estaria tendo início em
BH. Um tal Ponto do Livro. A ideia é
que seriam disponibilizados livros em pontos de ônibus da capital mineira.
Achei bem interessante a iniciativa e tentei saber mais a respeito! Agora trago aqui para vocês! Todas as fotos foram retiradas da fanpage do evento ou do blog do Coletivo WeLove, envolvido no projeto!
domingo, 22 de junho de 2014
Tirinha de Domingo
sábado, 21 de junho de 2014
Resenha: Bruxos e Bruxas – James Patterson
Título:
Bruxos
e Bruxas
Título
original: Witch
& Wizard
Autor:
James
Patterson
Ano
de lançamento: 2009
Ano
de lançamento no Brasil: 2013
Editora: Novo Conceito
Número
de páginas: 288
Sinopse oficial:
Em pleno século XXI, os irmãos Allgood, With e Whisty
são arrancados de sua casa no meio da noite e jogados na prisão, acusados de
bruxaria. Vários outros jovens como eles foram sequestrados, presos e outros
desapareceram. Tudo isso acontece porque o mundo foi comandado por um novo
governo "Nova Ordem", que acredita que todos os menores de dezoito
anos são suspeitos e que praticam bruxaria. Quem comanda a N.O é O Único Que É
O Único, e seu objetivo é tirar tudo que faz parte da vida de um adolescente
normal, livros, música, arte, comandar o mundo e desvendar todos os segredos da
magia. Qualquer forma de protesto contra a N.O será punida com muita rigidez e
tortura, até que a pessoa possa completar dezoito anos, e assim ser condenado a
morte. A missão dos irmãos Allgood é livrar o mundo desse novo regime e
resgatar seus pais desaparecidos. Mas será que eles conseguirão enfrentar a
Nova Ordem, salvar todos dessa tortura e encontrar seus pais?
________________________|||______________________
Temos aqui
mais um livro do gênero distopia, mas um pouco diferente dos outros que estão
sendo publicados atualmente, pois envolve magia, além da distopia em si.
Resolvi colocar na lista de leitura depois tanto ouvir as pessoas falando sobre
o mesmo, além do autor ser muito renomado – ainda que não tenha sido consagrado
nesse gênero. Como uma das categorias do mês de maio do Desafio Literário 2014
era Ler um livro sobre magia, aproveitei para pegar esse. Parece que
muitas pessoas se decepcionaram com a obra e detestaram a leitura. Como eu não
esperava nada do livro e fui sem preconceitos, mas também sem expectativas, não
me decepcionou. Obviamente é um livro infanto-juvenil, então não podemos
esperar análises profundas e filosóficas e o aprofundamento em alguns temas,
que poderiam ser melhor desenvolvidos, foi inexistente, mas houveram alguns
pontos que achei interessantes na narrativa.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Infinitas Séries: 1ª Temporada de Once Upon a Time
Hoje vamos falar de Once Upon a Time. Conhecida como OUAT também. Tudo isso porque a Sammy havia me pedido para comentar e eu fiquei devendo um pouco de comentários. Não vou colocar uma resenha porque eu não achei uma que fosse interessante o suficiente. Vou explicar o que eu entendi.
Formato: Série
Duração: Média 45 minutos
Gênero: Fantasia/Mistério/Aventura
Origem: EUA
Criadores: Edward Kitsis e Adam Horowitz
Exibição: ABC (EUA), Sony e Record (Brasil)
Estreia: Outubro de 2011
Status: Renovada para 4ª temporada
Curiosidades: Ganhou Spin-off (continuação) que foi cancelada, ganhou livro tema narrado por personagens, foi a estreia de temporada de maior audiência entre adultos de 18-49 anos nos últimos cinco anos pela ABC.
Comentário Geral: Uma maldição é lançada no meio do casamento da Branca de Neve com seu Principe Encantado. A Rainha Má condena que todos os personagens presentes sejam lançados para um mudo moderno com suas histórias de vida e ancestralidade esquecidos. Jamais poderão se libertar, afinal de contas, só ela poderia ter um final feliz. O que ela não espera é que um bebê sobrevive a tudo isso e está nas mãos dessa criança o futuro de todos eles.
Eu gosto muito dos contos de fadas e de coisas relacionadas ao que eu chamo de Disney, apesar de saber que a grande maioria deles é dos tais "irmãos Grimm"(Século XVIII) ou então de outros de séculos passados. A fantasia e o mistério sempre me deixaram empolgada com o que havia pela frente e eu persistia lendo ou vendo esse tipo de programa/filme quando criança. Eu estava sem séries para ver no momento e como haviam comentado dessa eu achei que seria interessante assistir pelo menos uns três episódios para saber como é. E foi o que eu comecei a fazer.
Primeiramente, essa é uma série descontraída, leve, suave, sutil e muito familiar. Na verdade eu até a achei muito infantil. Emma Swan (Jennifer Morrison) é uma jovem, filha da Branca de Neve com o Príncipe Charming (O encantado) e ela é a conexão entre um mundo de fantasias e o mundo real. Na cidade fictícia de Storybrook, localizada no Maine, os moradores são personagens de contos de fadas que não se lembram de sua ancestralidade ou passado, todos eles foram transportados para lá devido a uma maldição terrível e não podem sair da cidade. A esperança que eles tem é que Emma possa libertá-los dessa maldição.
A primeira temporada começa com a Rainha Má interrompendo o casamento da Branca de Neve com o Príncipe Encantado (que aliás, eu acho um gatinho e encantada fico eu quando o vejo na telinha e por isso deixo aqui uma foto reflexiva).
E por que a Rainha Má faz isso? Porque ela quer que ninguém, a não ser ela mesma, tenha um final feliz. Só que temos que lembrar que, no mundo moderno, cada personagem de conto de fadas tem uma função/papel. Por exemplo, a Chapeuzinho Vermelho é uma garçonete de lanchonete, a Branca de Neve é uma professora, a Rainha Má (aquela Bruxa da historinha da Branca de Neve) é a prefeita da cidade e por aí vai. Inclusive, Emma tem um filho chamado Henry e ele é adotado pela prefeita, que se chama Regina. Logo no pilot - que é o primeiro episódio - o garoto vai procurar sua mãe biológica e descobre Emma. Até aí pouco sabemos dela, a não ser que ela se parece uma caçadora de recompensas. E eu acho que é bem por aí. Até que eles criam uma ligação, quando Emma percebe que a tal Regina é uma bruxa para seu filho, disfarçada de prefeita autoritária.
Eu gostei da série porque eu posso assisti-la com qualquer público. A fotografia é bem bonita, também. Gosto das vestimentas, maquiagens e cenários fantasiosos, é interessante. Fico pensando como vai ser o futuro da série porque agora estou começando a temporada dois, mas já sei da renovação para a quarta. Como é um seriado cheio de histórias paralelas é meio complicado resenhar uma coisa só, mas eu gosto muito de vários personagens. Eu adoro o tal "Rumplestilskin" - espero ter escrito corretamente - que é interpretado pelo Robert Carlyle. Nunca conheci um trabalho dele, não que eu me lembre, mas eu o acho esplêndido fazendo um vilão típico e um vilão mais misterioso e sombrio.
A Regina Mills (Lana Parrilla), além de estonteantemente linda, está dando um show como a Rainha Má e como a prefeita da cidade de Storybrook. Ela interpreta bem e me lembra um pouco do jeito sarcástico, irônico e malicioso de Paola Bracho - sim, aquela da Usurpadora, lembra?! Já comentei sobre o Príncipe Encantado que é o ator Josh Dallas, que eu acho um verdadeiro príncipe. Então, eu não sei se eu te convenci, mas veja pelo menos os episódios iniciais, é uma série realmente gostosa de assistir porque ela é muito simples e tranquila. Tem hora que é bom. E, apesar de simpatizar com atores mirins, o Henry não me convence, eu o acho sem graça, coitadinho. E sinto até dó de comentar isso aqui mas estou na ousadia de ser sincera. Até o próximo post, pessoal.
Só uma coisa: é época de Copa, eu sei, mas nos intervalos dos jogos, assistam. Quem quiser, pode baixar pelo site: "Series Empire", que é o que eu uso, ou então assistir online, clicando no Google e colocando "Assistir Once Upon a Time" e ele te dá opções de servidores e legendas. Até mais!!
Formato: Série
Duração: Média 45 minutos
Gênero: Fantasia/Mistério/Aventura
Origem: EUA
Criadores: Edward Kitsis e Adam Horowitz
Exibição: ABC (EUA), Sony e Record (Brasil)
Estreia: Outubro de 2011
Status: Renovada para 4ª temporada
Curiosidades: Ganhou Spin-off (continuação) que foi cancelada, ganhou livro tema narrado por personagens, foi a estreia de temporada de maior audiência entre adultos de 18-49 anos nos últimos cinco anos pela ABC.
Comentário Geral: Uma maldição é lançada no meio do casamento da Branca de Neve com seu Principe Encantado. A Rainha Má condena que todos os personagens presentes sejam lançados para um mudo moderno com suas histórias de vida e ancestralidade esquecidos. Jamais poderão se libertar, afinal de contas, só ela poderia ter um final feliz. O que ela não espera é que um bebê sobrevive a tudo isso e está nas mãos dessa criança o futuro de todos eles.
Eu gosto muito dos contos de fadas e de coisas relacionadas ao que eu chamo de Disney, apesar de saber que a grande maioria deles é dos tais "irmãos Grimm"(Século XVIII) ou então de outros de séculos passados. A fantasia e o mistério sempre me deixaram empolgada com o que havia pela frente e eu persistia lendo ou vendo esse tipo de programa/filme quando criança. Eu estava sem séries para ver no momento e como haviam comentado dessa eu achei que seria interessante assistir pelo menos uns três episódios para saber como é. E foi o que eu comecei a fazer.
Primeiramente, essa é uma série descontraída, leve, suave, sutil e muito familiar. Na verdade eu até a achei muito infantil. Emma Swan (Jennifer Morrison) é uma jovem, filha da Branca de Neve com o Príncipe Charming (O encantado) e ela é a conexão entre um mundo de fantasias e o mundo real. Na cidade fictícia de Storybrook, localizada no Maine, os moradores são personagens de contos de fadas que não se lembram de sua ancestralidade ou passado, todos eles foram transportados para lá devido a uma maldição terrível e não podem sair da cidade. A esperança que eles tem é que Emma possa libertá-los dessa maldição.
A primeira temporada começa com a Rainha Má interrompendo o casamento da Branca de Neve com o Príncipe Encantado (que aliás, eu acho um gatinho e encantada fico eu quando o vejo na telinha e por isso deixo aqui uma foto reflexiva).
E por que a Rainha Má faz isso? Porque ela quer que ninguém, a não ser ela mesma, tenha um final feliz. Só que temos que lembrar que, no mundo moderno, cada personagem de conto de fadas tem uma função/papel. Por exemplo, a Chapeuzinho Vermelho é uma garçonete de lanchonete, a Branca de Neve é uma professora, a Rainha Má (aquela Bruxa da historinha da Branca de Neve) é a prefeita da cidade e por aí vai. Inclusive, Emma tem um filho chamado Henry e ele é adotado pela prefeita, que se chama Regina. Logo no pilot - que é o primeiro episódio - o garoto vai procurar sua mãe biológica e descobre Emma. Até aí pouco sabemos dela, a não ser que ela se parece uma caçadora de recompensas. E eu acho que é bem por aí. Até que eles criam uma ligação, quando Emma percebe que a tal Regina é uma bruxa para seu filho, disfarçada de prefeita autoritária.
Eu gostei da série porque eu posso assisti-la com qualquer público. A fotografia é bem bonita, também. Gosto das vestimentas, maquiagens e cenários fantasiosos, é interessante. Fico pensando como vai ser o futuro da série porque agora estou começando a temporada dois, mas já sei da renovação para a quarta. Como é um seriado cheio de histórias paralelas é meio complicado resenhar uma coisa só, mas eu gosto muito de vários personagens. Eu adoro o tal "Rumplestilskin" - espero ter escrito corretamente - que é interpretado pelo Robert Carlyle. Nunca conheci um trabalho dele, não que eu me lembre, mas eu o acho esplêndido fazendo um vilão típico e um vilão mais misterioso e sombrio.
A Regina Mills (Lana Parrilla), além de estonteantemente linda, está dando um show como a Rainha Má e como a prefeita da cidade de Storybrook. Ela interpreta bem e me lembra um pouco do jeito sarcástico, irônico e malicioso de Paola Bracho - sim, aquela da Usurpadora, lembra?! Já comentei sobre o Príncipe Encantado que é o ator Josh Dallas, que eu acho um verdadeiro príncipe. Então, eu não sei se eu te convenci, mas veja pelo menos os episódios iniciais, é uma série realmente gostosa de assistir porque ela é muito simples e tranquila. Tem hora que é bom. E, apesar de simpatizar com atores mirins, o Henry não me convence, eu o acho sem graça, coitadinho. E sinto até dó de comentar isso aqui mas estou na ousadia de ser sincera. Até o próximo post, pessoal.
Só uma coisa: é época de Copa, eu sei, mas nos intervalos dos jogos, assistam. Quem quiser, pode baixar pelo site: "Series Empire", que é o que eu uso, ou então assistir online, clicando no Google e colocando "Assistir Once Upon a Time" e ele te dá opções de servidores e legendas. Até mais!!
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Resenha: A Abadia de Northanger – Jane Austen
Título: A Abadia de Northanger
Título
original: Northanger Abbey
Autor:
Jane
Austen
Ano
de lançamento: 1817
Ano
de lançamento no Brasil: 2011 (pela primeira vez em 1944)
Editora: BestBolso
Número
de páginas: 256
Sinopse oficial:
Catherine Morland é porventura a mais estúpida das
heroínas de Austen. A própria insistência no termo “heroína” ao longo da obra e
a constatação recorrente do quão pouco este epíteto se adequa à personagem
central fazem parte da carga irónica da história. E se Catherine é ingénua para
lá do que seria aceitável, e o seu amado Henry a personificação de todas as
virtudes masculinas mais do que seria saudável, a perfídia dos maus da fita -
amigos falsos, interesseiros e fúteis – não lhes fica atrás no exagero. Tudo
isto seria deveras irritante não fora o tom divertido com que Austen assume ao
longo das duas partes que constituem este livro o quão inverossímeis são as
suas personagens…
________________________|||______________________
Aproveitei
o mês de junho do Desafio Literário do Tigre para ler Jane Austen! O tema desse
mês era “Autores queridos: Em junho, escolha um livro de um autor que
você ama e que seja inédito para você. Se dê a felicidade de ler alguém que
você gosta!” Não é segredo
nenhum que os romances históricos estão entre meus gêneros literários
favoritos, certo? E Austen é a autora de um dos meus livros favoritos, Orgulho
e Preconceito. Apesar disso, li pouquíssimo dela até hoje – apenas dois dos
vários livros que escreveu. Sendo assim, decidi ler A Abadia de Northanger,
que tinha comprado em uma promoção no submarino ano passado.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Resenha: 1356 – Bernard Cornwell
Título:
1356
Título
original: 1356
Autor:
Bernard
Cornwell
Ano
de lançamento: 2012
Ano
de lançamento no Brasil: 2013
Editora: Record
Número
de páginas: 420
Sinopse oficial adaptada:
Setembro de 1356. Por toda França, propriedades estão
sendo incendiadas e pessoas estão em alerta. O exército inglês — liderado pelo
herdeiro do trono, o Príncipe Negro — está pronto para atacar, enquanto
franceses e seus aliados escoceses estão prontos para emboscá-los. Mas e se
existisse uma arma que pudesse definir o desfecho dessa guerra iminente? Thomas
de Hookton, conhecido como o Bastardo, recebe a tarefa de encontrar a
desaparecida espada de são Pedro, um artefato que teria poderes místicos para
determinar a vitória de quem a possuísse. O problema é que a França também está
em busca da arma, e a saga de Thomas será marcada por batalhas e traições, por
promessas feitas e juramentos quebrados. Afinal, a caçada pela espada será um
redemoinho de violência, disputas e heroísmo.
________________________|||______________________
Fui
apresentada ao Bernard Cornwell e suas incríveis estórias pelo Felipe, meu
marido, com a trilogia A Busca do Graal.
Nele, me apaixonei por Thomas de Hookton e seu arco. Thomas se tornou um dos
meus personagens favoritos e senti sua falta após o fim da trilogia em O Herege. Para minha alegria – e de
muitos outros fãs do autor – ele retornou com o personagem nesse 1356. Não é uma continuação da trilogia
que citei acima, mas eu aconselho ler na ordem de lançamento, para conhecer
todos os personagens que aparecem aqui e suas motivações.
domingo, 15 de junho de 2014
Tirinha de Domingo
Porque é disso que eu preciso hoje! =)
Bom domingo a todos, com o fofo Armandinho de Alexandre Beck!
Samy =)
sábado, 14 de junho de 2014
Por trás do lápis: Daniel Manzoni

O autor já teve dois contos publicados: Um filho da mãe: a angústia de ser parido e O filho do pai: a dor do amor, ambos publicados em 2013 pela Editora Escândalo nas coletâneas Loveless e Homossilábicas Vol.3, respectivamente.
“Um
filho da mãe: a angústia de ser parido” e “O filho do pai: a dor do
amor”, nas respectivas coletâneas: Loveless (2013) e Homossilábicas Vol.
3 (2013), ambas publicadas pela Editora Escândalo. - See more at:
http://www.benoliveira.com/2014/05/entrevista-escritor-daniel-manzoni-romance-estreia.html#sthash.VrEQeCvD.dpuf
“Um
filho da mãe: a angústia de ser parido” e “O filho do pai: a dor do
amor”, nas respectivas coletâneas: Loveless (2013) e Homossilábicas Vol.
3 (2013), ambas publicadas pela Editora Escândalo. - See more at:
http://www.benoliveira.com/2014/05/entrevista-escritor-daniel-manzoni-romance-estreia.html#sthash.VrEQeCvD.dpuf
“Um
filho da mãe: a angústia de ser parido” e “O filho do pai: a dor do
amor”, nas respectivas coletâneas: Loveless (2013) e Homossilábicas Vol.
3 (2013), ambas publicadas pela Editora Escândalo. - See more at:
http://www.benoliveira.com/2014/05/entrevista-escritor-daniel-manzoni-romance-estreia.html#sthash.VrEQeCvD.dpuf
“Um
filho da mãe: a angústia de ser parido” e “O filho do pai: a dor do
amor”, nas respectivas coletâneas: Loveless (2013) e Homossilábicas Vol.
3 (2013), ambas publicadas pela Editora Escândalo. - See more at:
http://www.benoliveira.com/2014/05/entrevista-escritor-daniel-manzoni-romance-estreia.html#sthash.VrEQeCvD
Nesse primeiro romance, Daniel aborda um pouco do universo ao qual esteve
– e está
– envolvido por tanto tempo, o acadêmico, com toda a competitividade arraigada e o preconceito com a homossexualidade. Na obra, acompanhamos a vida de Babil, todas as dificuldades e dilemas que fazem parte da vida de um jovem, até chegar à vida adulta
– e sendo mais difícil quando se tem que lutar contra o preconceito.
Então, vamos conhecer um pouco mais sobre a obra de Daniel e suas motivações para escrevê-la!
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Infinitos filmes: Malévola
Título: Malévola
Título original: Maleficent
Dirigido por: Robert Stromberg
Atores principais: Angelina Jolie, Elle Fanning, Sharlto Copley
Gênero: Fantasia
Duração: 1h37min
Lançamento: 29 de maio de 2014
Sinopse adaptada:
Baseado no conto da Bela Adormecida, o filme conta a história de Malévola (Angelina Jolie), a protetora do reino dos Moors. Uma bela e inocente mulher, que tem uma vida idílica, crescendo em uma pacífica floresta do reino, até que um exército invasor passa a ameaçar a harmonia da sua terra. Malévola então se torna a destemida protetora do local, mas acaba sofrendo uma cruel traição - um ato que começa a transformar seu coração puro em pedra. Decidida a se vingar, Malévola encara uma batalha épica, colocando uma maldição na filha recém-nascida do rei, Aurora.
__________________§§§________________
Era uma vez um rei e uma rainha que tiveram uma linda filha. Eles resolveram fazer uma grande festa no dia do batizado dela e todos do reino foram convidados. A unica a não ser convidada foi uma fada a quem chamavam de invejosa. Com raiva por não ter sido convidada, ela resoloveu se vingar. No dia do batizado ela apareceu de surpresa e lançou uma maldição na criança: que no seu aniversário de 16 anos ela espetaria seu dedo numa roca de fiar e dormiria até receber o beijo do seu verdadeiro amor. Mas espera, minha mãe sempre me disse que que toda história tem dois lados, tem algo faltando. É sobre esse outro lado da história que o filme Malévola trata.
terça-feira, 10 de junho de 2014
Resenha: Coraline – Neil Gaiman
Título:
Coraline
Título
original: Coraline
Autor:
Neil
Gaiman
Ano
de lançamento: 2002
Ano
de lançamento no Brasil: 2003
Editora: Rocco Jovens Leitores
Número
de páginas: 160
Sinopse oficial:
A jovem Coraline acaba de se mudar para um apartamento
num prédio antigo. Seus vizinhos são velhinhos excêntricos e amáveis que não
conseguem dizer seu nome do jeito certo, mas encorajam sua curiosidade e seu
instinto de exploração. Em uma tarde chuvosa, a menina consegue abrir uma porta
que sempre estivera trancada na sala de visitas de casa e descobre um caminho
para um misterioso apartamento ‘vazio’ no quarto andar do prédio. Para sua
surpresa, o apartamento não tem nada de desabitado, e ela fica cara a cara com
duas criaturas que afirmam ser seus “outros” pais. Na verdade, aquele parece
ser um “outro” mundo mágico atrás da porta. Lá, há brinquedos incríveis e
vizinhos que nunca falam seu nome errado. Porém a menina logo percebe que
aquele mundo é tão mortal quanto encantador e que terá de usar toda a sua inteligência
para derrotar seus adversários.
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Em geral eu
detesto assistir a algum filme antes de ler o livro no qual foi baseado. Mas no
caso de Coraline segui o caminho
inverso. Surgiu a oportunidade de assistir ao filme e acabei assistindo, sem
ter lido o livro ainda. Achava que não iria gostar muito da trama e por isso
não persisti no meu lema de ler sempre o livro primeiro. Fico feliz em
comunicar que estava muito errada! Primeiro fiquei completamente encantada pelo
filme – pudera, do mesmo diretor do meu querido O Estranho Mundo de Jack, Henry Selick. Então quis ler logo o
livro. Aproveitei que minhas leituras do desafio estavam adiantadas em maio e
peguei o livro de Neil Gaiman para ler.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Além do Infinito: Canecas & Livros
O post de
hoje vai ser um pouco diferente, preparem-se....
Quem me
conhece sabe que amo canecas! E acho que canecas e livros têm tudo a ver, já
que nada melhor que ler tomando uma boa xícara de chocolate quente – ou gelado,
no verão!
Eu
coleciono canecas já há algum tempo. Quando viajo para lugares
diferentes, sempre procuro uma para trazer de recordação. Sendo assim, nem
preciso dizer que sempre que vejo alguma com referência a qualquer livro que eu
gosto muito, fico louca para comprar né?
O post de
hoje vai ser pra fazer os amantes de canecas babarem nessas belezinhas! E é
ótimo como um checklist de quais eu ainda não tenho! ;)
terça-feira, 3 de junho de 2014
Resenha: Corações em Silêncio – Nicholas Sparks
Título:
Corações
em Silêncio
Título
original: The
Rescue
Autor:
Nicholas
Sparks
Ano
de lançamento: 2000
Ano
de lançamento no Brasil: 2001
Editora: Editorial Presença
Número
de páginas: 352
Sinopse oficial:
Confrontado com situações de extremo perigo, Taylor
McAden, bombeiro voluntário, expõe-se até ao limiar do perigo. Denise é uma
jovem mãe solteira, cujo filho de cinco anos sofre de um inexplicável atraso de
desenvolvimento e a quem ela devota a sua vida numa tentativa de o ajudar. Mas
o caso vai aproximar estes seres. Numa noite de tremendo temporal, Denise sofre
um acidente de carro e é Taylor quem vem socorrê-la. Embora muito ferida, a
jovem depressa toma consciência de que o filho já não se encontra na sua
cadeirinha do banco traseiro. Taylor irá até ao fim de uma angustiante noite de
buscas para o encontrar. Foram tecidas as primeiras malhas que os irão unir - o
pequeno Kyle desabrocha ao calor da ternura daquele homem. Denise abandona-se à
alegria de um amor nascente. Mas Taylor tem em si cicatrizes antigas, que o não
deixam manter compromissos de longa duração. Nicholas Sparks, esse talentoso
contador de histórias, intervém com a sua magia redentora e a sua inigualável
capacidade de aprofundar a complexidade das relações e dos afetos.
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O primeiro
livro do Nicholas Sparks que li foi A
Última Música. Estava cheia de expectativas para a obra, pois o tema
“música” sempre me interessa em livros. Digo que foi uma grande decepção. Resolvi
tentar mais uma vez com outro livro do autor e peguei esse Corações em Silêncio.
domingo, 1 de junho de 2014
Tirinha de Domingo
Hoje é domingo e dia de tirinha!! A de hoje é de Dana Summers e é uma fofura!
Que atire a primeira pedra quem nunca se apaixonou por um personagem! :P
Samy =)
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Quem nunca? |
Samy =)
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