terça-feira, 30 de setembro de 2014

Resenha: A Música que Mudou a Minha Vida – Robin Benway


Título: A Música que Mudou a Minha Vida
Título original: Audrey, Wait!
Autora: Robin Benway
Ano de lançamento: 2008
Ano de lançamento no Brasil: 2009
Editora: Galera Record
Número de páginas: 368


Sinopse oficial:

A vida de Audrey Cuttler não tem sido a mesma desde que aquela música chegou ao topo das paradas. Ela só queria ir a shows, andar com seus amigos e, talvez, arrumar um encontro com um gatinho, mas agora Audrey é... famosa! Não famosa do tipo coisas-grátis-e-crachás-para-o-camarim. Famosa do tipo paparazzi-escondido-nos-arbustos, o pior-momento-da-sua-vida-estampada-por-toda-a-primeira-página. Tudo por causa da música que o ex-namorado fez sobre o rompimento dos dois  o hit do momento, quer dizer, um desastre! Audrey não quer ser a garota dos refletores, mas uma vez que o mundo decide que ela é uma estrela, será que a sua vida algum dia vai ser normal de novo? Prepare-se para descobrir, porque está na hora da Audrey contar o seu lado da história.

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Bom, um livro sobre música tem que ter uma música no início do post né? Acho que a que me lembrou esse aqui foi Starlight, de uma das minhas bandas favoritas, Gotthard.




Comecei a ler esse livro só por causa do DL do Tigre, já que os outros que tentei ler não deram certo. Primeiro pensei em ler A Última Canção de Bilbo. Quando vi que o livro era super pequeno, decidi pegar outro, pois achei que seria muito calote da minha parte usar ele no desafio. Peguei um que já estava curiosa a muito tempo para ler, o Laços de Amizade, As Primaveras de uma Vida. Foi um fiasco, mas em outro post falo mais sobre o livro. Por fim, o mês já estava quase acabando e tive que apelar para uma das sugestões da Tati, e acabei pegando esse, A Música que Mudou a Minha Vida, apesar de nunca ter tido interesse em ler o livro.

sábado, 27 de setembro de 2014

Desafio Literário - Volta ao Mundo em 80 Livros

Vi em alguns blogs já esse desafio literário Volta ao Mundo em 80 Livros - ou então um outro similar, mas muito mais difícil que é o Volta ao Mundo em 198 Livros. Bom, o primeiro caso é inspirado no livro de Jules Verne, Volta ao Mundo em 80 Dias, obviamente. O segundo pegou a ideia do primeiro, mas adaptou para incluir todos os países do mundo (claro que esse assunto de quantos países existem no mundo é meio complexo, mas deixemos isso para lá). Mas afinal, em que consiste o desafio? Devemos ler um livro de autores de 80 diferentes países. Ou 198, dependendo do desafio que você pretende fazer!

O desafio que inclui 80 livros, vi por último no blog da Lígia, o Randomicidades Aleatórias. Depois, passeando pela blogsfera de viagens vi no Viaggiando, o desafio mais difícil que engloba todos os países. Achei bem interessante essa ideia, para ajudar a ampliar os horizontes e nos tirar da zona de conforto. Decidi fazer também! A princípio irei fazer o Volta ao Mundo em 80 Livros. Se eu estiver muito empolgada quando acabar esse, continuo e sigo para o desafio mais difícil.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Por trás do lápis: Eduardo Prota


Hoje, aproveito o Setembro Nacional proposto pela Carolina do Entre Livros e trago mais uma entrevista no blog com um autor estreante!

Eduardo Prota é formado em Artes Visuais, aficionado por fantasia e ficção científica e acabou de publicar seu primeiro livro! Na entrevista ele vai nos contar mais sobre a obra e sobre o processo de criação e publicação. Vamos lá??


É um prazer receber você aqui no blog Eduardo! Nos conte um pouco sobre você e sobre como começou a escrever.

O prazer é todo meu, Samara! Bom, em 1997, Star Wars foi relançado nos cinemas – foi quando eu assisti a trilogia pela primeira vez. Desde então, eu andava com um caderninho e caneta para cima e para baixo, inventando galáxias e raças alienígenas estranhas. Eu ainda tinha doze anos, mas a ficção científica e fantasia dominaram meu imaginário desde então. Foi como dar continuidade às brincadeiras de criança que sempre estimulam nossa imaginação e nos fazem entender a realidade através de outros prismas. Eu era, é claro, o favorito das professoras de português, que sempre pediam que eu lesse minhas redações na sala e me estimulavam cada vez mais na escrita.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Resenha: As Memórias de Sherlock Holmes – Arthur Conan Doyle


Título: As Memórias de Sherlock Holmes
Título original: The Memoirs of Sherlock Holmes
Autor: Sir Arthur Conan Doyle
Ano de lançamento: 1894
Ano de lançamento no Brasil: 2005 (edição que li)
Editora: Martin Claret
Número de páginas: 230

Sinopse:

Sherlock Holmes é o mais famoso detetive da literatura mundial, criado pela imaginação de Conan Doyle. Mas, para milhões de pessoas, Sherlock Holmes é um homem que realmente existiu, de carne e osso, e que morava em Sussex, Inglaterra.Memórias de Sherlock Holmes é uma das obras de sir Conan Doyle que mais encanta seus leitores. São onze histórias nas quais o famoso detetive policial e seu inseparável amigo, dr. Watson, desvendam, dedutivamente, os mais estranhos casos da vida humana.

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Para começar, vamos à música que me lembra Sherlock Holmes... Não o detetive em si, mas o que me veio à cabeça quando penso em mistérios, investigação. Eu associo o começo dessa música do Led com suspense.


sábado, 20 de setembro de 2014

Resenha: A Vida na Porta da Geladeira – Alice Kuipers


Título: A Vida na Porta da Geladeira
Título original: Life on the Refrigerator Door
Autor: Alice Kuipers
Ano de lançamento: 2007
Ano de lançamento no Brasil: 2009
Editora: Martins Fontes
Número de páginas: 226


Sinopse oficial:

Claire, de 15 anos, e sua mãe têm uma rotina muito atribulada. Nos raros momentos em que a mãe está em casa (ela é obstetra), a filha está na escola, com amigos ou com o namorado. Resultado: as duas quase não se veem e se comunicam deixando recados na porta da geladeira. Esses recados vão desde cobranças banais [Oi, MÃE! (Que eu NUNCA MAIS vi!)] até revelações tocantes e contundentes por parte de mãe e filha durante o penoso tratamento do câncer de mama da mãe, num ano que se revelará decisivo para as duas. Em seu romance de estreia, Kuipers capta a ansiedade por trás da tragédia e revela a importância de viver a vida intensamente, lembrando ao leitor a necessidade de encontrarmos tempo para as pessoas que amamos mesmo em momentos de dificuldade e desafios.

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A música que esse livro me lembra é My Immortal do Evanescence. Não conheço muito a fundo a banda, mas acho essa música tão melancólica, achei que tinha tudo a ver.




Eu enrolei muito para ler esse livro desde que o tenho comigo, pois cansei um pouco desses dramas familiares que são receita pronta e vemos aos baldes por aí: adolescente vive brigando com minha mãe/pai, mãe/pai adoece (quase sempre câncer), morre e adolescente ou se revolta ou se torna um santo. Isso meio que já encheu o saco. A princípio parecia que A Vida na Porta da Geladeira seria a mesma coisa, com mãe ficando doente e etc. Apesar disso, ele ainda me animou um pouco mais, pois foi narrado de uma forma bem diferente, com recados na porta da geladeira entre mãe e filha. Realmente esse é o diferencial do livro, porque a estória é mais do mesmo.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Infinitas Séries - Z Nation

Oi, hoje é sexta-feira e é dia de falar de séries!
Escolhi uma que estreiou agora pra gente se manter mais na moda!
Por favor, me recomendem série! Eu pretendo assistir o que me solicitarem!!




Formato: Série

Gênero: SciFi/Drama/Ação

País de origem: EUA (Pra variar)

Criado por: Karl Shaefer

Status: Primeira temporada em produção

Duração: Aproximadamente 42 minutos






Sinopse: Ambientada três anos após um Apocalipse Zumbi ter destruído o país, um grupo de "heróis do dia-a-dia" deve transportar o único sobrevivente de Nova York para a Califórnia, onde ainda existe um laboratório viral esperando pelo sangue do sobrevivente. Apesar de os anti-corpos que ele carrega serem os últimos do mundo, e a melhor esperança para uma vacina, ele esconde um segredo que ameaça a todos. Com a sobrevivência da raça humana posta à prova, uma jornada pela mesma se inicia.

Que saco! Eu bem pensei que ia ser uma série incrível. Mentira, eu nunca penso isso acerca de séries que retratam zumbis. Primeiro, porque na literatura, os zumbis são muitíssimo diferentes do que são nas telinhas ou telonas, segundo porque os caras que produzem essas imagens têm a licença "visual" (haha) para fazer o que quiser. Então, por exemplo, em 'The Walking Dead', os "errantes" que são os tais zumbis parecem ter humor próprio: tem horas que eles correm, outras eles são lerdos, às vezes, silenciosos, outrora são barulhentos. Mas isso é permitido porque o criador faz o que quiser, não é?  Eu ainda farei a resenha de The Walking Dead. Me exijam isso!
Então, eu fui assistir a tal série Z Nation. Primeiramente, eu detestei as cenas iniciais. Eu não acreditei que estava assistindo a um seriado, juro. Pra mim, era uma mistura de comédia, porque as cenas são mal feitas, com um ar de "quero ser uma série". Que imagens são essas?! Isso não é digno de uma série televisiva! Tá, eu estou decepcionada até os primeiros 10 minutos. E digo isso, porque me acostumei com esse tipo de enredo, inclusive adorei o cinematográfico "Guerra Mundial Z" que foi uma ideia do Brad Pitt, até onde sei. Lá, os zumbis que não são totalmente classificados assim, correm pra caramba, venceriam maratonas. Mas nesse Z Nation, não. Os zumbis são apenas gulosos, como é o "padrão". A história é muito comum, e eu não gostei. Existe um tenente que vai transportar um homem que se chama Murphy para que ele seja a última esperança da humanidade. Essa é a frase. Até isso me deixa pra baixo, poxa, com tantas falas criativas e etc, para que lançar um clichê de que: fulano de tal é a nossa última esperança? Seria tão melhor se eu descobrisse que esse tal Murphy tem algo incrível ou sei lá o quê, capaz de salvar a todos e dar esperança às nações?! Por Deus!Eu preciso comentar de uma cena em que todos os zumbis agem em conjunto de forma quase programada. Que terror! Ah não! Me tirem daqui. Não aguento mais, isso está sendo tortura.
Bom, vamos continuar assistindo pra ver até onde vai. Pessoas em uniformes militares, dando ordens de evacuar, tá, eu sei que se fosse na vida real seria assim, mas não tão assim. E eu acho clichê esses "Não sei o que, operação tal, câmbio". Se existe caos, o protocolo não é sempre assim. Ou é? Tá, eu não sei opinar em termos militares, mas eu não gostei, eu achei que as cenas não me davam tensão, embora fosse a ideia dar, afinal, as pessoas precisam de suprimentos, água e etc. E eles estão migrando, acho que para Califórnia. Parece que na Califórnia alguma coisa vai acontecer de interessante.
Eu até imagino o que seja, mas não vou contar.
Enfim, um grupo de pessoas vai ter que sobreviver a um caos tremendo de ataque zumbi e existe uma pessoa imaculada, ou sei lá, que tem a resposta para resolver o problema. O dilema é levar essa pessoa até um laboratório na Califórnia. O que ele tem de tão especial? Assistam para saber!
Mas só dizendo que: eu verei os próximos episódios, porque a série pode se tornar boa. O pilot eu achei péssimo, confesso, esperava mais. Mas, me lembrando que hoje aceito ver The Walkind Dead (TWD) e ainda acho interessante, me recordo que no início eu detestei a série, tanto é que eu pensava: Aposto que vai cancelar, só fizeram seis episódios na primeira temporada. E hoje, The Walking Dead está aí pra provar que é possível sobreviver à troca cruel e rude de roteiristas, e ainda ser ícone no cenário de séries. E também serve pra mostrar que eu errei com a série. Tomara que eu tenha errado com essa também, e que primeiras impressões não fiquem, porque a minha impressão dessa aí... tsc tsc.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Além do Infinito: E-books e e-readers


Vamos lá para mais um post sobre e-readers? O primeiro que fiz aqui foi uma comparação, com os prós e contras de cada um, entre livros de papel e os livros virtuais. Nesse novo post me proponho a falar das várias marcas e modelos de e-readers que têm surgido por aí. Senta porque esse post vai ser grandinho.

Atualmente os e-readers se tornaram aparelhos bem populares, mas há muito pouco tempo eram bem desconhecidos e não eram muitos os leitores que se rendiam a ele.





O primeiro aparelho no estilo foi lançado nos idos 1998, pela Nuvomedia e se chamava Rocket-ebook. A partir de 2000 a empresa foi comprada pela Gemstar e o e-reader mudou de nome para RCA eBook Reader.



sábado, 13 de setembro de 2014

Resenha: O Escaravelho do Diabo – Lucia Machado de Almeida


Título: O Escaravelho do Diabo
Autora: Lucia Machado de Almeida
Ano de lançamento: 1972
Editora: Ática – Coleção Vagalume
Número de páginas: 128
Sinopse oficial:

Vítimas recebem um escaravelho antes de serem mortas. É a única pista que Alberto tem para chegar àquele estranho criminoso.



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A música de hoje não foi escolhida porque associei a letra ou nome dela ao livro e sim porque sempre que penso em O Escaravelho do Diabo lembro de um amigo que adora o livro e essa música é da banda dele. Então quando penso no livro e em uma música, penso em músicas da Nostoi. Essa é uma das minhas favoritas, Under the Light of the Olive Tree.


 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Infinitas Séries - 1ª Temporada de Chasing Life



Olá para vocês. Hoje é sexta-feira!

Vou comentar de uma série que eu comecei a assistir ha pouco.
Esgotei todo conteúdo dela em três dias (São poucos episódios).

Vamos de...

Formato: Série
Duração: 45 minutos
Origem: EUA
Emissora Original: ABC Family
Estreia: 10 de junho de 2014
Curiosidade: Adaptação de Terminales
Status: Renovada para segunda temporada (Dizem por aí)

Sinopse do Wikipedia.

April Carver é uma aspirante a jornalista inteligente e perspicaz, que está tentando trabalhar o seu caminho até a escada em um jornal de Boston, tentando impressioná-la editor durão. Ela recebe a notícia devastadora de um tio distante que ela tem câncer.





Alguns comentários meus:
A história é sobre uma mocinha jornalista que descobre que tem leucemia. Eu sei, parece uma coisa horrível, trágica e etc. Mas a série não é drama em si, ela tem alguns tons de comédia. Esse é o tipo de enredo que eu chamo "familiar", porque qualquer pessoa da família pode ver a qualquer horário, não é censurada.A abertura é bem suave, bem rápida e tem uma musiquinha legal. O cenário é super comum, não é o foco da série. Eu sou uma pessoa muito fã de vozes e gosto da voz de algumas personagens... assistam!
Primeiramente, a garota se chama April (Italia Ricci). Ela vive com a mãe, que é uma psicóloga divorciada, com a irmã, que me parece doidinha de tudo e com a avó, que é engraçada quando se pensa em avó. A April, nossa personagem principal, é uma estagiária de jornalismo e ela, no episódio piloto (Pilot) fez de tudo para entrar em uma matéria jornalista bombástica. Para conversar com seu entrevistado, ela vai participar de uma campanha de doação de sangue, quando descobre que está com uma doença. Quem faz o diagnóstico dela, é o tio. Aparentemente, por razões que desconhecemos no início, esse pobre e médico tio (Que frase!) não se dá bem com todos da família. Também preciso dizer que April perdeu seu pai que, se não me engano, era um escritor. Como sempre, nossa protagonista tem um affair com o bonitão da série, que se chama Dominic. E ninguém sabe que ela está doente, a não ser uma ou outra pessoa. Não vou contar, seria sem graça.
E, por estar doente, a vida dela muda muito em alguns aspectos, e começa a frequentar um grupo de suporte para pacientes com câncer. A série tem uns discursos interessantes sobre a vida, sobre como pensar em finais e começos. Também gosto de ver como April é uma estagiária bem interessada em seu trabalho. Ah, se todos fossem assim! Tambem achei bem interessante o fato de que ela faz de tudo para impressionar seu chefe e nem sempre consegue, e isso parece muito com alguns cenários de trabalho que eu conheço. Aprendi algumas coisas bobas com essa série, como por exemplo, perceber a efemeridade da nossa vida. Também há um personagem que eu não vou citar o nome, que tem um humor sensacional e eu gosto muito dele e das coisas que ele fala. E, pro meu horror, a série termina com algo parecido com: "Fulano, tenho que te contar uma coisa".

Agora tenho que esperar até a segunda temporada para saber o que é!

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Resenha: Garota Exemplar – Gillian Flynn


Título: Garota Exemplar
Título original: Gone Girl
Autor: Gillian Flynn
Ano de lançamento: 2012
Ano de lançamento no Brasil: 2013
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 448


Sinopse oficial:

Uma das mais aclamadas escritoras de suspense da atualidade, Gillian Flynn apresenta um relato perturbador sobre um casamento em crise. "Garota Exemplar" alia humor perspicaz a uma narrativa eletrizante. O resultado é uma atmosfera de dúvidas que faz o leitor mudar de opinião a cada capítulo. Na manhã de seu quinto aniversário de casamento, Amy, a linda e inteligente esposa de Nick Dunne, desaparece de sua casa às margens do Rio Mississippi. Aparentemente trata-se de um crime violento, e passagens do diário de Amy revelam uma garota perfeccionista que seria capaz de levar qualquer um ao limite. Pressionado pela polícia e pela opinião pública – e também pelos ferozmente amorosos pais de Amy –, Nick desfia uma série interminável de mentiras, meias verdades e comportamentos inapropriados. Sim, ele parece estranhamente evasivo, e sem dúvida amargo, mas seria um assassino? Com sua irmã gêmea Margo a seu lado, Nick afirma inocência. O problema é: se não foi Nick, onde está Amy? E por que todas as pistas apontam para ele?
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A partir de hoje teremos uma novidade no blog! Em todas as resenhas que postar aqui, vou colocar uma música que acho que combina com o livro. Seja porque achei que combina com a estória, ou porque associei por algum motivo indefinido. Na verdade há uns dias já teve uma resenha que coloquei junto uma música que achava que tinha tudo a ver com o livro. Foi em Admirável Mundo Novo, do brilhante Aldous Huxley. Se você não viu ainda, dá tempo, corre lá!

Bom, para o livro de hoje, acho que essa música cai como uma luva! Escolhi Can I Play With Madness, do Iron Maiden.



Falando sobre o livro então... ele virou um hype e eu não fazia ideia do que se tratava. Quando vi que seria adaptado para o cinema e que teria a linda da Rosamund Pike como atriz principal, decidi que teria que ler logo, antes de ser lançado o filme! Não li a sinopse, não li resenha, não li nada. Obviamente fui surpreendida. Eu poderia ter imaginado mil coisas, mas certamente um thriller policial não chegou nem perto do que se passou pela minha cabeça – pois é, eu não sabia sequer o gênero do livro! 

domingo, 7 de setembro de 2014

Tirinha de Domingo

Como amanhã é meu aniversário, quero um abraço igual a esse de todo mundo!! Pode ser virtual mesmo! :D


Samy =)

sábado, 6 de setembro de 2014

Infinitas Notícias: Setembro Nacional

Hoje viemos trazer uma novidade para vocês! Dando uma passeada pela blogsfera literária, me deparei com um projeto bem interessante que a Carolina do blog Entre Livros iniciou esse mês.

É o Setembro Nacional. Durante todo o mês de setembro, elas farão postagens sobre novidades no mercado editorial nacional, as resenhas postadas no blog serão todas de livros nacionais e farão diversas entrevistas com autores nacionais!




Eu estou de olho, já que muitos dos autores não conheço e quero muito saber mais a respeito deles e de suas obras, já que as últimas experiências que tive com livros nacionais foram bem gratificantes!

Eu adoraria entrar na onda e postar apenas resenhas nacionais esse mês, mas com os dois desafios que estou participando minhas escolhas ficam bem mais restritas, além de eu só poder comprar ebooks por enquanto. Apesar disso, um dos livros escolhidos para o Desafio Literário 2014 foi nacional e tentarei ler ao máximo - e resenhar - os livros da Coleção Vagalume, todos de autores brasileiríssimos!

Fiquem de olho lá no Entre Livros, pois acho que vai sair muita coisa boa! Não percam!

Samy =)

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Infinitas Séries - 1ª Temporada de Penny Dreadful

Olá pessoal!

Vamos falar um pouco de séries?! Sei que eu tenho postado, mas é por uma boa causa, eu preciso defender meu mestrado. Tá, não é desculpa boa,até porque, se eu vejo série, eu tenho tempo de postar né? Tudo bem. Minha consciência e você, leitor, têm razão se assim pensam.

Vamos falar um pouco de Penny Dreadful, que foi indicação de um colega meu, chamado Pedro. Vamos que vamos! Eu não vou por sinopse hoje, pra atiçar ainda mais!!!!!!







Formato: Série
Duração: 50 minutos
Temporada: 1ª
Status: Renovada para Segunda
Criação: John Logan
País de origem: Reino Unido/EUA
Compositor de música: Abel Korseniowski
Emissoras: Showtime/HBO
Lançamento: Maio de 2014.
Mini comentário: Personagens de livros estão nessa série, que se passa em Londres, século XIX e coisas bizarras acontecem por lá!






Primeira coisa, quando eu li que era de terror, eu já pulei fora, mentalmente dizendo. É que sou medrosa pra caramba.
Se tenho medo - e não é só nojo, é medo! - de baratas que possuem menos de 10 cm de tamanho, por que eu não teria de filmes e coisas de terror?
Eu assusto pra caramba. Lembro de uma vez que eu fui ao cinema na ousadia com meus primos, era praia, o momento ideal pra descontrair e fomos ver "O Grito".
Eu fiquei sem dormir uns três dias porque quando dava a noite tudo me assustava, até as folhas que caiam e batiam na janela. Então, sou uma bobona.
Mas eu resolvi encarar essa série por alguns motivos. O primeiro deles é porque é da Showtime. E isso me lembra a minha favorita, que é Dexter.
Fiquei com a sensação de que os caras iam fazer uma série maravilhosa porque a Showtime é bem seletiva, ao que dizem por aí. 
E aí eu fui ver o elenco, pra saber o "currículo" dos atores. E aí eu vi duas coisas que meus olhos sorriram, se é que isso pode ser dito.
Primeira delas, é a Eva Green. Eu a acho simplesmente sexy e bonita. Tem hora que eu olho pra alguma cena dela e a acho meio "estranha", um tom de seriedade
misturado com um ar esnobe. E tem hora que eu simplesmente me sinto atraída pelo olhar que ela dá. Essas atrações acontecem geralmente quando ela encara a câmera. 
Aí fico pensando que ela realmente é uma excepcional atriz. E o outro motivo, ainda mais belo aos meus olhos é o tal do Josh Hartnett. Esse aí sabe ser bonito e agora com o cabelo maiorzinho, tá mais ainda. Tenho uma queda por barbas e cabelos e nessa série ele tem os dois, então, meus olhos ficaram mais alegres ainda.
Poxa, a série se chama Penny Dreadful. O que é isso? Alguém? Um lugar? Eu não sabia muito bem o que era, também não quero contar. Às vezes escolho séries por causa de seus nomes e essa não foi o caso.
A série dá uma passeada no século XIX, e quando eu li que tinha uns personagens tipo Dorian Gray (Lembram do Oscar Wilde? Lembram do "Retrato de Dorian Gray")? Se não, vale a pena dar uma espiadela. Também têm Frankstein, Van Helsing, Drácula. Eu fiquei pensando, ele se passa numa era Vitoriana, que foi aquela em que a rainha Vitória governava, ou algo assim. Estamos no ano de 1891. E é impressionante a interpretação dos atores. A série tem muitas coisas eróticas também, mas sensualizadas, não é o objetivo deles colocar sexo como se fosse primordial, mas a época é essa: prostitutas na rua, esses estripadores a la Jack! Também é um misto de fantasia, horror, thriller e é muito legal. Eu gostei porque eu esperava que fosse chato. Vamos a um comentário pra que vocês entendam.
Chandler (Que é o nosso caro Josh Hartnett) é um americano que está de passagem por Londres e se depara com um tal de Malcom (Timothy Dalton) e com a Vanessa Ives, que é a Eva Green. Alguns crimes parecem estar acontecendo e há uma suspeita de que seja o retorno de Jack, o estripadror. Mas, na verdade, são coisas sobrenaturais que estão ocorrendo. A filha de Malcom foi, supostamente, sequestrada, e eles querem encontrá-la de todo jeito. Para isso, Vanessa e Malcom se associam a Chandler para buscar respostas.
Eu gostei muito da série. Pena que ela só tem oito episódios, fato que me fez vê-la em dois dias. Eu fiquei curiosa pra saber o que ia acontecer. Tem umas falas meio poéticas também, a sensualidade. Pra quem é fã do Josh, você pode vê-lo em cenas bem inusitadas, se é que você me entende. E quem não é fã, pode acabar se tornando. Se esse não é seu gosto, concentre-se na Eva Green, vale a pena. A música que toca durante as cenas é bem interessante. O cenário é normal, não é tão fantástico, mas retrata a época bem. Não que eu tenha vivido no século XIX, mas há uma cena em que eles vão tirar um retrato e mostra a máquina da época, o efeito e etc. Também enfatiza a importância da sociedade ir ao teatro, como eram os efeitos especiais. Eu achei interessante. Todo mundo usa chapéu, dos mais nobres aos mais pobres, à exceção dos mendigos, claro. Essa é uma série que não dá um medo, digamos, não é de assustar, mas há partes mais espirituais, como reuniões de encontros com mortos, coisas assim. Se você não se incomodar, assista. Mas, se de alguma forma, isso for muito pra você, pode pular fora, porque é frequente as interpretações. E aliás, foi numa dessas, feita pela Eva Green, que eu consegui perceber que ela é uma atriz fenomenal, ou sobrenatural, eu diria!






terça-feira, 2 de setembro de 2014

Resenha: Gincana da Morte – Marcos Rey


Título original: Gincana da Morte
Autor: Marcos Rey
Ano de lançamento no Brasil: 1997
Editora: Ática
Número de páginas: 151


Sinopse oficial:

Ao se esconder da chuva naquele antigo bar do centro de São Paulo, Tim acabou ouvindo, na mesa atrás dele, uma conversa esquisita: dois homens sombrios planejavam o assassinato da Baronesa para conseguir a herança dessa simpática velhinha. E isso não era tudo. O rapaz reconheceu um dos criminosos, o mesmo homem que tinha assaltado o escritório do simpático Dr. Barroso, onde ele trabalhava. Agora, o negócio era a chance que o destino oferecia. Com a ajuda do investigador Toledo, Tim havia de fazer justiça. Mas não fazia ideia de que, ao entrar nessa perigosa aventura, começava a participar de uma gincana fatal. Para o perdedor, estava reservado um prêmio terrível: a morte.

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Como já falei aqui, dentre os autores que escreveram para a Coleção Vagalume, Marcos Rey era o meu favorito. Acredito que Gincana da Morte seja, dentre os do autor que li, o que mais gosto. Quando criança, li dezenas de vezes até quase decorar algumas partes. Infelizmente deixei o livro na casa do meu tio, na roça, e não sei se ainda existe. Esse é um que animo comprar novamente para ter na estante – e ler outras dezenas de vezes.
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