sábado, 28 de novembro de 2015

Resenha: A Morte e os Seis Mosqueteiros – Anatole Jelihovschi


Título: A Morte e os Seis Mosqueteiros
Autor: Anatole Jelihovschi
Ano de lançamento: 2015
Editora: Jaguatirica
Número de páginas: 140


Sinopse skoob:

Em seu novo romance policial, Anatole Jelihovschi mergulha fundo no cotidiano das infâncias perdidas, dos relacionamentos partidos, das oportunidades que tantos ainda acreditam distantes demais da realidade.
A morte e os seis mosqueteiros é a história de seis garotos muito amigos de uma favela. Quando crianças, tudo era uma grande brincadeira. Os meninos gostavam de se imaginar nos mundos de capa e espada, ou na peça ‘O fantasma da ópera’, mas na verdade moravam em uma favela violenta, com bandidos e policiais trocando tiros e matando gente. Ainda quando a infância sequer os havia deixado, a violência e o tráfico na comunidade em que viviam, de uma forma ou de outra, acabariam por envolvê- los em uma teia de morte, assassinando seus sentimentos, valores e, principalmente, sua amizade.

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O livro A Morte e os Seis Mosqueteiros chegou a mim por meio do book tour organizado pela produtora de conteúdo online da editora Jaguatirica. A sinopse me interessou bastante pois parecia se tratar de um livro que retrataria uma realidade à qual estamos muito “acostumados” no Brasil. A favela e seus moradores.




Primeiro gostaria de esclarecer um ponto que pode gerar controvérsia para quem lê a sinopse e depois lê o livro. Quando lemos “o novo romance policial” podemos ter uma ideia errada do que nos será apresentado no livro, embora não seja uma declaração equivocada.

Só que o que nos é narrado na obra difere bastante do comum que vemos em romances policiais. Aí você pergunta: o que você quer dizer com comum? O mais comum é vermos tudo narrado pelo lado do investigador, pela polícia, por delegados, mais raramente por um assassino. E, em geral, acontece um crime específico que nos é desvendado no decorrer da trama. Pelo menos é com isso que estou acostumada nos romances policiais.

E não é, absolutamente, o que acontece aqui.

Em A Morte e os Seis Mosqueteiros o autor retrata os horrores da vida na favela de forma bem contundente. Como eu nunca morei em uma e nunca participei daquela bizarrice que virou moda que é o tour em favelas, eu não sei como é exatamente a vida nesses locais, além de notícias que leio ou reportagens de jornal – que têm sido cada vez mais tendenciosas. Mas lendo a obra de Jelihovschi dá para acreditar que o que Zequinha conta na sua “autobiografia” poderia acontecer com qualquer garoto que calha morar nas favelas.

Zequinha conta a vida de trabalho duro que leva, os confrontos entre polícia e bandido e mostra que as outras pessoas, trabalhadoras honestas e dedicadas, tentam não se envolver e não ver nada do que acontece, para não virarem "testemunhas" e acabar dançando de graça.

É uma obra muito interessante para ajudar a tirar a ideia errada e o preconceito de quem acha que todo morador de favela é bandido, ou que está lá por falta de força de vontade ou porque não quis estudar para ser alguém na vida. A falácia da meritocracia não tem lugar aqui. Nós vemos pessoas que lutam para sair de uma condição de miséria mas que, muitas vezes, não conseguem fazer isso.

Com a narração em primeira pessoa conseguimos nos sentir na pele de José Antônio – o Zé Pequeno, ou Zequinha – seja quando conta da sua infância com os outros cinco amigos, os seis mosqueteiros do título, seja quando conta o desenrolar de sua história e de como a morte está presente de forma tão aterradora e constante nos morros.

Você tem medo dos bandidos da favela? Os moradores de lá que são homens pobres, mas trabalhadores também têm. A qualquer momento, qualquer um deles pode ser acusado de dedo-duro, o famoso X9, e pronto. Adeus. Sem chance de se defender, sem chance de escapar.

A polícia também não ajuda muito quando chega batendo em todo mundo, sem discriminação entre bandido ou não, e trocando tiros com traficantes e ladrões, fazendo com que pessoas inocentes paguem pelo erro de outros.

Apesar de ser um livro com tema muito denso não foi uma leitura penosa, pelo contrário. Além de ter um vocabulário e estilo de escrita bem simples, Zequinha narra muitos dos acontecimentos de forma natural e insere algumas críticas em meio a essa narrativa. Mesmo sendo um jovem que largou a escola cedo e não é “culto”, podemos ver que a vida na favela o fez amadurecer e perceber como as diferenças sociais podem interferir na vida de um jovem ou de uma criança.

A narrativa linear, sem flashbacks, nos deixa inseguros quanto ao rumo dos acontecimentos, já que nesse local onde os seis mosqueteiros vivem, tudo pode acontecer.

O que aconteceu com os outros cinco mosqueteiros? Zequinha vai sucumbir à bandidagem ou seguirá um propósito mais firme na vida? Essas e outras perguntas me mantiveram grudada na leitura. Com direito a uma bela e surpreendete reviravolta no final, Anatole Jelihovschi fechou muito bem seu livro e me deixou curiosa para ler outras obras suas no futuro!




Lembrando que o livro será sorteado ao final do book tour e para participar basta preencher o formulário abaixo!
 

Samy =)

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Infinitos filmes: Perdido em Marte

Título: Perdido em Marte
Título original: The Martian
Dirigido por: Ridley Scott
Atores principais: Matt Damon, Jessica Chastain, Kristen Wiig, Jeff Daniels
Gênero: Ficção científica, drama
Duração: 2h24min
Lançamento: 1 de outubro de 2015


Sinopse (adaptada): Durante uma missão em Marte, o astronauta Mark Watney (Matt Damon) é dado como morto após uma feroz tempestade e é deixado para trás por sua tripulação. Mas Watney sobrevive e encontra-se com escassos suprimentos e sozinho no planeta hostil, sem saber como reencontrar os companheiros ou retornar à Terra.

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Durante uma missão em Marte para coleta de amostras, o grupo de astronautas recebe uma informação de que uma tempestade muito pior do que a já prevista estava chegando antes do tempo esperado. A comandante, então, resolve abortar a missão e retornar à Terra. Mas para isso eles precisam se locomover da base onde estavam realizando as coletas até a nave. Porém, durante o trajeto o astronauta Mark Watney perde a comunicação com o restante da equipe. Sem saber se ele está vivo, a equipe decide prosseguir. Mas ele se encontra sozinho num planeta sem recursos, como sobreviver e voltar para casa?

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Resenha: Para Sir Phillip, com Amor – Julia Quinn


Título: Para Sir Phillip, com Amor
Título Original: To Sir Phillip, with Love
Autora: Julia Quinn
Ano de lançamento: 2003
Ano de lançamento no Brasil: 2015
Editora: Arqueiro
Número de páginas: 288
Sinopse skoob:

Eloise Bridgerton é uma jovem simpática e extrovertida, cuja forma preferida de comunicação sempre foram as cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante. Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências.
Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder. Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar?
Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina. Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços.
Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas imperfeições, foram feitos um para o outro.

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Para quem não conhece, esse é o quinto livro da série Os Bridgertons. Essa série acompanha os 8 irmãos da família Bridgerton, sendo cada livro narrado pelo ponto de vista de um irmão. Eloise é a quinta filha – o que pode ser facilmente percebido por seu nome começar com a letra E, sendo que seus irmãos mais velhos são Antony, Bendict, Colin e Daphne e os mais jovens Francesca, Gregory e Hyacinth. 



sábado, 21 de novembro de 2015

Festival Internacional de Quadrinhos - FIQ BH 2015

Na semana passada, aconteceu o Festival Internacional de Quadrinhos aqui em Belo Horizonte. Eu todo ano (a cada dois anos) falo que vou e nunca tomo uma providência de ir de verdade. Esse ano eu me programei com antecedência e pude aproveitar dois dias de evento! Hoje eu vim aqui contar para vocês o que aconteceu por lá! Antes tarde do que nunca, certo? Como eu estava embolada com outros posts já programados, acabou atrasando o post do FIQ, mas estamos aqui! :D
Will Leite do Will Tirando

O evento começou no dia 11/11, quarta feira e foi até 15/11, domingo. Cada dia tinha uma programação cheia, com mesas de discussão, sessões de autógrafos, além das mesas de cada cartunista onde podiam ser adquiridas as obras, bater um papo com eles e conseguir autógrafos.

Dentro da programação de debates teve a conversa de:
Por que você faz quadrinhos? Com o Artur Fujita, a Thaïs Gualberto e o Vitor Cafaggi.
Ficção-científica e quadrinhos com Cris Peter, Eduardo Schaal, Estevão Ribeiro e Will.  
Conversa em quadrinhos com Jeff Smith.  
Graphic MSP com os quadrinistas que participam do projeto, Artur Fujita, Cris Eiko, Davi Calil, Lu Cafaggi, Paulo Crumbim, Roger Cruz, Rogério Coelho e Vitor Cafaggi.

Quadrinhos inclusivos com Flávio Soares, Lourival Cristofoletti, Lúcio Luiz e Sávio Cristofoletti.

Pedro Leite do Quadrinhos Ácidos

Nas mesas de autógrafo podíamos encontrar, além do Maurício de Souza, outros nomes de peso, como Jeff Smith, Shiko, Carlos Ruas, Lu e Vitor Caffagi, Ana Koehler, Alexandre Beck, Carol Rossetti, Cris Peter, dentre muitos outros.

Além desses eventos com horário marcado - e para os quais precisava retirar senha - haviam as mesas onde os quadrinistas ficavam todo o resto do tempo, conversando com os leitores, com outros quadrinistas e vendendo seu trabalho.

A fofíssima Lu Cafaggi de Laços
Estavam lá vários dos quadrinistas que eu acompanho pelo facebook ou pelo blog deles mesmo, como o Will Leite, o Pedro Leite, o Fábio Coala, acho que todos os participantes das MSP Graphics como Lu Cafaggi, Vitor Cafaggi, Cris Eiko, Paulo Crumbim. Além de vários que eu não conhecia e amei conhecer, como o Paulo Kielwagen com o fofíssimo gatinho Blue, o Gustavo Borges com seu maravilhoso Pétalas, o Eric Peleias com o super sensível Ima Sempre em Frente e o Leo Martinelli e Raphael Salimena no stand da Draco.

O Maurício dispensa apresentações, né?
Saí de lá totalmente falida - isso porque eu nem ia comprar quase nada - mas super feliz!! O que eu percebi foi que as compras estavam compensando demais com os autores independentes (ou mesmo os publicados por editoras, mas quando comprado direto com os autores), pois o preço estava bacana e a gente não paga o frete de comprar direto com eles online. Já o preço nos stands das editoras estava muito acima do que conseguimos encontrar pela internet nos Submarino e Amazon da vida, então não comprei nada com elas.

Eric Peleias com suas obras!
Claro que eu, como super fã da Turma da Mônica - e, consequentemente, do Maurício de Souza - tentaria chegar lá na fila para pegar um autógrafo com ele! Foi fila para pegar a senha e depois fila para pegar o autógrafo. Foi corrido e não deu para falar com ele praticamente nada, mas valeu a pena! Quem sabe de uma outra vez não tenha mais tempo, né? (Me deixa ser iludida!)

Então aproveitei e tietei bastante, todo mundo que estava lá, peguei autógrafo com quem consegui, tirei foto com quem consegui, conversei com quem consegui e até comecei um caderninho com desenhos de quadrinistas talentosíssimos, porque vi um rapaz que tinha um desses e achei a ideia genial!

Eu ia colocar aqui as fotos que tirei com todo mundo, mas fica só a foto com o Maurício (que é baixinho demais, gente!!!! Eu não sabia disso!) e vou colocando as outras todas no Instagram do blog! Se você ainda não segue, corre lá que vai ter muita coisa bacana!



A organização estava bem legal, com placas sinalizadoras, carrinhos com pipoca, churros e pizza, além da lanchonete da Serraria que estava funcionando a todo vapor, inclusive com refeições tipo strogonoff e mexidão. Os banheiros estavam limpos - e cheirosos - até o fim do dia, com papel e sabão para as mãos.




Tudo bem que as mesas podem ter ficado um pouco perto demais umas das outras, mas eram tantos expositores que não tinha muita opção.

Por último, para o post não ficar muito gigante, eu não podia deixar de conferir ao vivo os lançamentos da editora parceira Draco. Eles enviaram os lançamentos de HQ - em breve vai ter post aqui para contar para vocês - e estava tudo tão maravilhoso que eu quis passar lá para ver pessoalmente as lindezas! Vou falar que a Draco caprichou demais nessas edições, viu? Estou curiosíssima para ler, principalmente, O Rei Amarelo e Cortabundas, além de Argos, um Fim do Mundo Muito Louco, que está aqui na minha estante!


Stand da Editora Draco com o selo Dracomics


Para já encerrar e vocês não desistirem de chegar ao final, só queria dizer que foi um evento maravilhoso e que eu adorei ter participado! Com certeza em 2017 estarei agarrada e tentarei ir nas mesas de discussão que perdi esse ano por falta de um planejamento melhor. Foi ótimo também poder encontrar as meninas do Vórtice Fantástico BH, Isabela, Paula e Bárbara, ainda que bem rapidinho!

Então por hoje é isso pessoal! Até a próxima!

Samy =)

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Divulgação: A Auriflama do Caos – Mogg Mester

Hoje eu vim aqui para divulgar mais uma obra nacional! Esse já comecei a ler e posso indicar de olhos fechados! Se você gosta de uma fantasia com elementos do RPG, esse livro foi feito para você!

A Auriflama do Caos é a primeira obra do autor Mogg Mester e foi publicado pela editora Pimenta Malagueta.



Nas palavras do autor:

"Composta por uma trilogia de livros, A Auriflama do Caos: A nova ratoeira, é o  primeiro volume da série que conta a história de um grupo de aventureiros, os Lâminas Flamejantes, que vão ao mundo de Fyskar para buscar esclarecimentos sobre alterações cósmicas detectadas pelos grandes magos de Kronir, seu mundo de origem. Lá eles descobrem que um problema do passado havia retornado e dizimava o continente de Driguard: Darmognatus, uma maquinaria maligna criada por antigos feiticeiros para provocar medo e destruição. Mas quem seria poderoso o suficiente para reinvocar   aquele mal banido anos antes por eles mesmos? Acompanhados por alguns novos amigos, os cinco aventureiros são guiados pelo continente em busca de respostas para o que está acontecendo em Fyskar.

Através dos reinos encontram muitos aliados e terminam por descobrir aquele que estava por trás da reinvocação de Darmognatus [...] e nessa aventura conhecerão lugares fantásticos como a abadia suspensa de Lhunah, o Teatro da Magia, com suas baratas zombeteiras, o Bastião do caos, uma fortaleza de proporções inumanas e uma série de reinos e impérios onde adquirirão terríveis inimigos e valiosos aliados."

Gente, com uma premissa dessas e essa capa maravilhosa, quem resiste?? Não deixem de adicionar no skoob e, para saber mais ou adquirir o livro com o autor, entrem na page do livro no facebook! ;)

Em breve a resenha chegará para vocês, ok?

Samy =)

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Book Tour: A Morte e os Seis Mosqueteiros - Anatole Jelihovschi

Fala pessoal! Hoje eu vim aqui contar a vocês sobre o Book Tour que vamos participar. Ele foi organizado pela editora Jaguatirica. O livro é A Morte e os Seis Mosqueteiros do autor brasileiro Anatole Jelihovschi.




E do que se trata o livro, afinal? Nas palavras da própria produtora de conteúdo online da obra, "A Morte e os Seis Mosqueteiros é um livro de ficção que fala sobre seis amigos que tiveram a infância e juventude marcadas por violência e crime. Em uma comunidade tomada pelo tráfico, esses seis garotos descobrem o que a violência pode fazer com a amizade."




Em seu novo romance policial, Anatole Jelihovschi mergulha fundo no cotidiano das infâncias perdidas, dos relacionamentos partidos, das oportunidades que tantos ainda acreditam distantes demais da realidade.  A morte e os seis mosqueteiros é a história de seis garotos muito amigos de uma favela. Quando crianças, tudo era uma grande brincadeira. Os meninos gostavam de se imaginar nos mundos de capa e espada, ou na peça ‘O fantasma da ópera’, mas na verdade moravam em uma favela violenta, com bandidos e policiais trocando tiros e matando gente. Ainda quando a infância sequer os havia deixado, a violência e o tráfico na comunidade em que viviam, de uma forma ou de outra, acabariam por envolvê- los em uma teia de morte, assassinando seus sentimentos, valores e, principalmente, sua amizade.



Para saber mais sobre a obra é só acessar a page no facebook, o Instagram ou adicione o livro no Skoob!

Regras do book-tour:

–  Cada blog terá 10 dias para ler o livro e enviar para o próximo blog
–  A resenha deverá ser postada até 10 após o término da leitura
–  Quando os três blogs já tiverem lido a obra, será feito um sorteio!!

A Nuccia, do blog As 1001 Nuccias, já leu e resenhou o livro e vocês podem conferir aqui.




Como a primeira resenha já foi postada, o sorteio já está em vigor, então podem começar a se inscrever!

Basta completar as opções do formulário abaixo e já estará concorrendo!

a Rafflecopter giveaway

Em breve volto com a resenha, combinado? ;)

O livro físico pode ser encontrado na Livraria Cultura, Saraiva, Livraria da Travessa, na própria editora Jaguatirica e na Martins Fontes.

Samy =) 

sábado, 14 de novembro de 2015

Além do Infinito: Projeto Vórtice Fantástico

Mais ou menos no meio do ano eu descobri um projeto super legal chamado Vórtice Fantástico. Se trata de um clube do livro presencial, idealizado pela Raquel Moritz e pela Bruna Miranda. Os gêneros discutidos no Vórtice são fantasia, ficção científica, terror, distopia, suspense e afins.

Como funciona isso, afinal?

Como qualquer clube do livro. Os participantes de cada cidade escolhem um livro que vai ser discutido no próximo encontro, marcam uma data e se reúnem em algum lugar para discussão.


Encontro de julho para discutir Filhos do Fim do Mundo de Fábio Barreto

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Resenha: Eterna, o Som do Amor – Bianca Sousa


Título: Eterna, o Som do Amor
Autora: Bianca Sousa
Ano de lançamento: 2014
Editora: Amazon
Número de páginas: 332
* Livro enviado pela autora para resenha

Sinopse skoob:

Bernardo Milano é um violoncelista talentoso que tem sua vida arrancada de forma abrupta: é assassinado no dia de sua estreia como solista no Theatro Municipal de São Paulo.
O crime choca todo o país, em especial a cientista Cecília Ferreira que sem saber, faz um trato com uma entidade voodoo. Bernardo desperta de seu túmulo, mas o milagre vem acompanhado de uma maldição: se de dia ele vive, à noite sua verdadeira face cadavérica é exposta.
Contra todas as (im)possibilidades, Cecília e Bernardo recebem do destino uma segunda chance. Conseguirão burlar a morte e fazer com que esta não se revele um caminho sem volta?

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Eu não sou uma super fã de romances – com exceção dos de época, que adoro – mas quando vi esse livro da Bianca fiquei muito curiosa. Um cara que morre e volta, mas só durante o dia? O que será que a mocinha vai fazer para tentar reverter a situação? Que tarefa complicada a dela. Sim... fiquei bem curiosa com o rumo que os acontecimentos iriam tomar.




Eu tenho um certo problema com coisas de zumbi porque tenho muito nojo de imaginar uma cara faltando um pedaço do nariz, com o tendão do pescoço aparecendo, um pedaço do osso da face brilhando por baixo da bochecha inexistente, pele pendurada nos dedos. Eca. Mas como eu disse, a curiosidade falou mais alto e ignorei o nojinho para ler a obra de estreia da paulista Bianca Sousa.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Blogagem coletiva: Wishlist da Black Friday!

Como vocês sabem a Black Friday tá chegando aí e todos ficam em polvorosa na expectativa dos seus livros tão desejados entrarem em promoção, certo??

Junto com as meninas do grupo SBML decidimos fazer mais uma blogagem coletiva e, dessa vez, com nossos desejos para a Black Friday - que não necessariamente irão se cumprir! hahahaha
A Camila já postou a lista dela aqui: The Nerd Bubble.

E os meus, quais são??

Como comentei com as meninas, atualmente estou com muitos nacionais na lista. Vários deles de lançamentos independentes nos quais compramos direto com o autor. Nesses casos, acredito que a BF não fará diferença nos preços. Mas sempre tem os de editoras maiores que estão na nossa lista né, então vou mesclar os independentes e os lançados da forma tradicional!

1. Graphic novels Turma da Mônica

Desde a primeira graphic novel que lançaram com a Turma da Mônica, eu fiquei louca para comprar. Já saíram umas 10 e não comprei nenhuma ainda. Então seguem na lista de super desejados!
Os HQs são:



- Laços (Preço na Fnac = R$ 19,40, capa dura)
- Lições (Preço na Amazon = R$ 18,80, capa dura)
- Bidu Caminhos (Preço na Livraria Cultura = R$ 17,50, capa dura)
- Astronauta Singularidades (Preço na Amazon = R$ 21,90, capa dura)
- Astronauta Magnetar (Preço na Fnac = R$ 19,40, capa dura)
- Chico Bento Pavor Espaciar (Preço na Fnac = R$ 19,40, capa dura)
- Piteco Ingá (Preço na Amazon = R$ 18,40, capa dura)
- Penadinho (Preço na Casas Bahia = R$ 19,90, capa dura)
- Turma da Mata (Preço na Amazon = R$ 23,90, capa dura)





domingo, 8 de novembro de 2015

Projeto 7 de 7: Infância

Vamos nós para mais um dia do Projeto 7 de 7?? Estou com um pouco mais de 3h de atraso, mas como eu ainda não dormi, o dia não mudou para mim, então está tudo certo! hehehe #fail

Bom, o tema de novembro foi Infância, já que o dia das crianças "acabou" de passar. Até que esse tema achei super tranquilo de fazer e amei o momento nostalgia para tirar as fotos! E então, o que será que me lembra a infância??


1. Fazenda do meu tio

Acho que o que mais me lembra "infância" é a fazenda do meu tio. Ela fica no interior aqui de Minas Gerais e desde que me entendo por gente passo férias lá. Depois de mais velha paramos de passar tanto tempo, mas sempre que dá damos uma corrida lá para espairecer e respirar um ar puro! Amo!





2. Papéis de carta

Outra coisa que me lembra minha infância são os papéis de carta. Na minha época de criança era moda colecionar tanto adesivos quando papéis de carta. Como esses últimos foram por muito mais tempo, acabaram sendo mais marcantes na minha memória. Eu e uma prima espalhávamos nossos papéis pela casa inteira para organizar por ordem de preferência, trocávamos, era uma festa!
Ainda tenho minha coleção guardadinha aqui e não me desfaço de jeito nenhum!!




segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Infinitas notícias: Agora é que são elas!

Hoje o post vai ser [OFF] de literatura, mas um assunto importantíssimo e super atual!

Não sei se vocês viram pelas redes sociais afora - sobretudo twitter e pages do facebook - mas essa semana está acontecendo um movimento social intitulado Agora é Que São Elas. O que significa? Significa que vários homens pró-feminismo irão abrir as portas dos seus espaços virtuais - e na TV em alguns casos - para as mulheres.

Porque surgiu essa ideia? Apesar de o movimento feminista ter crescido muito e mais e mais pessoas passarem a se considerar feministas ou pró-feministas, está havendo um grande retrocesso no Brasil.



Existem projetos de lei já aprovados em algumas instâncias que mostram esse retrocesso.

Um bom exemplo é o PL 5069 que visa dificultar o atendimento pelo SUS a mulheres que sofreram violência sexual - dificultar o recebimento de pílulas do dia seguinte, de atendimento médico, acesso ao aborto legal e seguro - sendo que a maioria dos casos não é denunciado. As mulheres sentem vergonha, mesmo sendo as vítimas. E agora querem dificultar ainda mais o pedido de ajuda.

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