sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Resenha: A Coisa – Stephen King


Título: A Coisa
Título original: It
Autor: Stephen King
Ano de lançamento: 1986
Ano de lançamento no Brasil: 2014
Editora: Suma de Letras
Número de páginas: 1104


Sinopse skoob:

Durante as férias escolares de 1958, em Derry, pacata cidadezinha do Maine, Bill, Richie, Stan, Mike, Eddie, Ben e Beverly aprenderam o real sentido da amizade, do amor, da confiança e... do medo. O mais profundo e tenebroso medo. Naquele verão, eles enfrentaram pela primeira vez a Coisa, um ser sobrenatural e maligno que deixou terríveis marcas de sangue em Derry. Quase trinta anos depois, os amigos voltam a se encontrar. Uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. Mike Hanlon, o único que permanece em Derry, dá o sinal. Precisam unir forças novamente. A Coisa volta a atacar e eles devem cumprir a promessa selada com sangue que fizeram quando crianças. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. O tempo é curto, mas somente eles podem vencer a Coisa. Em 'It - A Coisa', clássico de Stephen King em nova edição, os amigos irão até o fim, mesmo que isso signifique ultrapassar os próprios limites.

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Gente... ler esse livro foi sair total e completamente da minha zona de conforto. Eu já contei para vocês que o primeiro livro de terror que li foi apenas ano passado, Nosferatu de Joe Hill, e adorei.

Mas fato é que sou muito medrosa e nunca achei que valeria a pena arriscar minhas noites de sono tranquilo por um livro de terror – filme nem se fala, passo a léguas de distância. Nosferatu achei bem tranquilo, mas Stephen King é famoso por tirar o sono das pessoas... sério que eu ia encarar um de mais de 1000 páginas?? Pois sim, lá fui eu.

Decidi ler o livro por indicação de um amigo que até o resenhou aqui para o blog na coluna Resenha do Leitor. Ele falou tão bem que fiquei muito curiosa. Na verdade eu sempre tive curiosidade em saber qual era a desse palhaço que matava crianças. Como esse meu amigo falou que não era tão assustador assim, eu decidi encarar. Aproveitei para ler para o Desafio Skoob 2015 que pedia um livro de terror para o mês de outubro!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Resenha de contos: Contos do Dragão #1

A Editora Draco começou algumas ações com os blogs parceiros e a primeira que tinha a ver com o Infinitos Livros foi ler e resenhar alguns contos publicados pela editora seguindo os temas ficção científica, suspense, terror e fantasia.

Quem quiser ler, existem vários desses contos para download gratuito na Amazon e eu escolhi três para resenhar para vocês aqui.

Os escolhidos foram:

Charlotte Sometimes – Fábio Fernandes

"Conto de ficção científica de Fabio Fernandes, autor de O Primmeiro Contacto, originalmente publicado em “Interface com o Vampiro”. Um homem, uma noite, um bar. O que ele faz ali? Entre os vapores do gelo seco e as névoas da amnésia, Júlio busca uma resposta para tantas dúvidas que o assombram. Mas ele pode não gostar do que vai encontrar entre os escombros da sua memória – ou será a memória de outra pessoa?"

No começo do conto não entendi nada... Assim como o personagem não estava entendendo. Mas à medida que vamos lendo, tudo vai entrando nos eixos e agora quero um livro completo do autor, porque a escrita me agradou e a forma como ele conduziu a narrativa também

O Fábio tem outros livros e contos publicados e para saber mais, dêem uma lida nesse post que ele fez para o blog da Draco! Já vou dar uma boa olhada para ver o que "maior" vou ler do autor!


A Toca das Fadas Clara Madrigano

Conto de terror de Clara Madrigano. Jack e seu irmão encontraram a toca das fadas. Ou é o que Jack acredita. Mas conforme sua obsessão cresce, as coisas deixam de ser divertidas, e as fadas talvez não sejam doces como o mel de que se alimentam.

Eu não sou muito fã de fadas, mas a como a sinopse falava de "fadas más" eu fiquei bem curiosa. Apesar de estar escrito "conto de terror" na sinopse, é mais um suspense sobrenatural que terror propriamente dito. De qualquer forma, gostei da escrita da autora. Fiquei com vontade ler mais dessa história, que ela fosse desenvolvida em um romance, mas acho que aí fugiria da proposta de ser um conto, hehehe. Foi legal ler uma variação com fadas monstrinhos, que são vingativas e rancorosas.

A autora tem uma outra estória escrita, uma novela, chamada Especial Natalino. Esse não me interessou muito, então esperarei outras publicações dela, já que esse pequenino conto me agradou.


Ninguém Karen Alvares

"Um jovem hacker passa seus dias à procura de horrores na Deep Web, até que o próprio Horror finalmente o encontra. E as consequências são piores que a morte."

Esse conto achei curto demais, até mesmo para um conto. Hehehe Gostei da escrita da autora, mas gostaria que tivesse sido melhor desenvolvido um pouco. A história parece interessante. Talvez valeria a pena ser um romance completo (de horror/terror).

Ok, todos os contos que eu leio eu quero que sejam romances. O que posso fazer? Acho que não fui feita para me saciar com essas histórias tão curtinhas! hahahaha

A autora tem outros 8 contos já publicados pela Draco e estou com um livro dela aqui na cabeceira da cama esperando a vez, mas não muito de terror de não, de acordo com a sinopse. Espero que seja bom. A escrita dela já me agradou, como mencionei acima! Assim que acabar venho contar para vocês.

Por hoje é isso pessoal! Para quem se interessou, os contos podem ser baixados aqui: Ninguém, A Toca das Fadas e Charlotte Sometimes.

Samy =)

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Resenha: Jurassic Park – Michael Crichton


Título: Jurassic Park
Título Original: Jurassic Park
Autor: Michael Crichton
Ano de lançamento: 1990
Ano de lançamento no Brasil: 2015 (edição nova da Aleph)
Editora: Aleph
Número de páginas: 528
Sinopse skoob:

Uma impressionante técnica de recuperação e clonagem de DNA de seres pré-históricos foi descoberta. Finalmente, uma das maiores fantasias da mente humana, algo que parecia impossível, tornou-se realidade. Agora, criaturas extintas há eras podem ser vistas de perto, para o fascínio e o encantamento do público. Até que algo sai do controle. Em Jurassic Park, escrito em 1990 por Michael Crichton, questões de bioética e a teoria do caos funcionam como pano de fundo para uma trama de aventura e luta pela sobrevivência. O livro inspirou o filme homônimo de 1993, dirigido por Steven Spielberg, uma das maiores bilheterias do cinema de todos os tempos.

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Preciso começar essa resenha confessando uma coisa... eu não curtia tanto o filme Jurassic Park e não pretendia ler esse livro. Meu marido o leu ano passado e adorou. Mesmo assim eu achava que não gostaria da leitura e falei que não iria ler – ainda mais que era ebook e tal. Eis que na FLI desse ano, aqui em BH, a Aleph estava lá com seus livros maravilhosos. Acabamos comprando a edição física, pois meu marido queria tê-la e eu, mesmo não pretendendo ler, achei-a maravilhosa!

Gente, lombada vermelha, capas pretas marcando o início de cada iteração – assim são chamadas as partes do livro, remetendo à matemática e computação. Cada capítulo com título ajudou a dar mais charme à obra. A capa ficou maravilhosa, só faltou ser dura. :D

Resumindo, a Aleph fez um trabalho incrível e a obra acabou na minha estante.



segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Por trás do lápis: Marcel Trigueiro

Hoje é dia de mais uma entrevista!! Nós vamos começar uma maratona de entrevistas aqui no blog, porque são tantos autores bons aparecendo que vocês precisam ser apresentados a eles, certo??

Na verdade a maratona já começou no início do mês com a entrevista da Jana Bianchi, e teremos duas por mês por um tempo!




Agora apresento a vocês o Marcel Trigueiro. Vem comigo conhecer mais sobre ele!

"Sendo sua mãe formada em direito e tendo sido seu finado pai jornalista, Marcel Trigueiro sempre teve intimidade com as letras. Sempre gostou muito de ler, mas somente depois da sugestão da sua esposa para que ele escrevesse um livro ele deu início à produção de sua primeira obra: O Próximo Alvo. Além do livro, o autor por vezes gosta de escrever as suas crônicas."







Oi Marcel! Bem vindo ao Infinitos Livros!
Nos conte um pouco sobre o seu processo de escrita! Muitos leitores têm curiosidade sobre o momento que o autor senta para começar a escrever. Você opta por um lugar calmo e silencioso, ou é do estilo que só escreve com música, por exemplo?
Desde que comecei a escrever, já comprovei que a melhor coisa a fazer é escrever todos os dias, inclusive feriados e finais de semana. Essa é a base do meu processo de escrita, principalmente durante a criação do “draft principal” (para o qual mais criatividade é necessária), que é aquele draft que já tem a espinha dorsal bem definida, a trama construída, faltando apenas ajustes, uns maiores, outros menores. Se passo alguns dias sem escrever, os personagens já começam a ficar mais distantes de mim, e começo a me distanciar da obra.
Como tenho que escrever todos os dias, nem sempre escrevo usando o mesmo computador. Às vezes é no notebook, aproveitando o intervalo do almoço, e às vezes é no desktop (na sala). É raro, mas acontece de escrever também no celular.
Geralmente, prefiro escrever em silêncio, à noite, depois que todos em casa já foram dormir. Mas ultimamente tenho gostado de escrever ouvindo música épica, parecida com música instrumental, daquelas geralmente usadas em trilhas sonoras de filmes.


Você começou a escrever depois de mais velho ou já é um habito cultivado desde muito jovem?
Só comecei a escrever depois que minha esposa perguntou “Por que você não escreve um livro?”. Até então, não tinha hábito de escrever contos, livros, etc. Apenas tinha, digamos, o hábito de tentar escrever bem o que me colocavam para escrever (trabalho de fim de curso da faculdade, e-mail, redação, etc). Não houve um momento mágico em que “fui iluminado” e começei a escrever. Simplesmente aceitei a sugestão dela e comecei.


Seu primeiro livro, O Próximo Alvo, foi publicado recentemente. De onde surgiu a ideia para um cyber-thriller?
Então, depois que minha esposa deu a sugestão, comecei a pensar no que eu poderia escrever. Comecei a pensar em quem seria o protagonista. Claro que minha área de atuação – informática – influenciou, mas achei que seria muito chato, por exemplo, ter um analista de sistemas como protagonista. Seria melhor alguém autorizado a segurar uma arma. Então, decidi que seria um perito computacional da Polícia Federal.
A partir da definição desse protagonista, a opção por um cyber-thriller foi natural, e o resto se desenvolveu.


Talvez um analista como protagonista não fosse tão ruim! Já assistiu ao seriado Mr. Robot? O protagonista é justamente um analista de sistemas tudo bem que ele também é um hacker, mas.... hehehehe
Bom, quais foram os maiores obstáculos para publicação? Como foi publicar com a Lumos?
Às vezes o obstáculo é o próprio escritor, e é preciso alguém de fora para ajudar a “remover” esse obstáculo.
Em 2012, depois de vários ciclos de escrita e reescrita, eu achava que tinha algo para publicar. Achava que tinha um bom rascunho. Enviei para algumas editoras “tradicionais” (tempos depois soube que todas me rejeitaram), mas fiz uma coisa muito errada: enviei para elas antes sequer de ter a opinião de alguém.
Já desconfiando que as editoras me rejeitariam, me conformei e encomendei uma leitura crítica profissional. O resultado: o parecerista praticamente só gostou, bastante, da trama. Do resto (diálogo, ambientação, final, etc) ele não gostou. Aquilo foi um banho de água fria para mim, mas depois de ler o parecer dele umas dez vezes, vi que tinha razão. Então, trabalhei duro para reformular o texto e contratei uma editora para publicar meu livro.
Então, meu primeiro obstáculo havia sido eu mesmo. O segundo foi justamente a experiência mal-sucedida com essa editora, que depois veio a falir. Ela fez o papel dela, em parte, embora eu não estivesse 100% satisfeito com a diagramação e a capa. Enviei então o livro, em 2013, para vários blogues, que gostaram do livro (a resenha de alguns deles está no skoob), mas um dos resenhistas me fez um favor bem maior do que escrever uma resenha. Ele me pediu que eu enviasse o livro por e-mail, e algum tempo depois ele me retornou o documento, cheio de comentários. Ou seja, ele fez praticamente uma segunda leitura crítica, e de graça. Quando li o feedback dele, percebi que o livro ainda precisava de melhorias; então, decidi rescindir o contrato com aquela editora e trabalhar no texto novamente.
Depois disso, levou algum tempo até que cheguei à Lumos, e fiquei bastante satisfeito com os serviços dela. Foi uma experiência muito boa. Por exemplo, o profissional que revisou o texto era excelente.


Para os leitores que ainda não o conhecem, fale um pouco mais sobre sua obra.
Trata-se de um cyber thriller policial. Basicamente, um perito computacional tenta parar uma série de atentados terroristas no Rio. Por atentados terroristas aqui, não quero dizer aqueles que vemos tradicionalmente na TV (com homens-bomba, por exemplo). No livro, centenas de milhares de pessoas são ameaçadas ou são informadas que pessoas próximas irão morrer. Porém, apenas algumas ameaças realmente se concretizam, e ninguém sabe quem é o próximo alvo. Isso causa um sentimento de insegurança tremendo na população, e esse perito entra no caso quando descobrem que há alguém conseguindo informações pessoais das potenciais vítimas através de suas contas online.
Mas não se trata de um livro meramente cibernético. É policial. Por exemplo, há incursões na favela com a ajuda do BOPE. É uma trama com alguma complexidade. Então, o leitor que espera uma corrida frenética vai se decepcionar, pois não é uma leitura rápida.


Você fez alguma pesquisa quando estava escrevendo o livro? De que tipo?
Várias. O modo de operação das polícias (Militar, Civil e Federal), a geografia do Rio, inclusive das favelas, questões técnicas, etc.


O que podemos esperar das suas próximas obras? Já tem alguma outra engatilhada?
Até o fim do ano espero terminar o primeiro draft (candidato a leitura crítica) do meu segundo livro. Trata-se de um livro menor (talvez com 30% menos palavras), e mais corrido, já que a história principal se passa em algumas horas, em vez de alguns dias. Nesse livro, o protagonista do primeiro livro também participa, mas ele é apenas UM DOS protagonistas, e não O protagonista.


Quais são os autores nacionais que mais o inspiram? E no geral, considerando a literatura internacional?
Gosto do Eduarto Spohr, autor de A Batalha do Apocalipse. A obra dele me inspirou mais pelo estilo da narrativa e pela atenção aos detalhes do que pela trama.
Considerando autores internacionais, gosto de Agatha Christie, mas aqui não pelo estilo e sim pela trama.


E os seus autores/livros favoritos, quais são? 
Não tenho um autor favorito. Tenho autores favoritos divididos por certos aspectos literários. Por exemplo, como mencionei, existe Agatha Christie, pela trama, Dan Brown, pelo componente “thriller”, Eduardo Spohr, pelo formalismo de alguns trechos, Harlan Coben, pelos finais das histórias e pela narrativa sucinta, Scott Turow, pela maneira como ele retrata personagens típicos de thrillers jurídicos, Carlos Ruiz Zafón, pelas descrições meticulosas, Umberto Eco, simplesmente pelo vocabulário extenso (aqui, não necessariamente uma vantagem, mas no caso da obra dele, é), etc.
Mas, para escolher um autor favorito, de um modo geral, isso depende muito do meu momento. Atualmente, acho que é Agatha Christie.


Por uma questão mais cultural, os autores nacionais são muito desvalorizados no Brasil. Parece que isso está começando a mudar. Como autor, qual a sua percepção a respeito?
Eu concordo, mas acho que as novas gerações estão vindo mais abertas a autores nacionais. Claro que existe uma certa resistência, já que as grandes editoras procuram publicar só coisas já comprovadas lá fora, que já fizeram sucesso em outros idiomas e que têm maiores chances de dar certo aqui. Por causa desse filtro, é natural que os leitores adquiram certa resistência por autores nacionais, e principalmente pelos novos autores.


Marcel, muito obrigada pela sua disponibilidade em falar conosco e contar um pouco mais sobre o processo de criação! Desejamos muito sucesso à você!


E aí pessoal? O que acharam da obra do Marcel? Estou bem animada com a leitura! Em breve conto a vocês!!

Samy =)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Resenha: Confie em Mim, eu sou o Dr. Ozzy – Ozzy Osbourne


Título: Confie em Mim, eu sou o Dr. Ozzy
Título Original: Trust Me, I'm Dr. Ozzy
Autor: Ozzy Osbourne
Ano de lançamento: 2011
Ano de lançamento no Brasil: 2011
Editora: Benvirá
Número de páginas: 262


Sinopse skoob:

Pelas leis naturais, Ozzy Osbourne não deveria estar vivo. Ele passou 40 anos usando drogas, comendo morcegos e bebendo. Quebrou o pescoço ao andar em um quadriciclo a oito quilômetros por hora e morreu duas vezes em comas induzidos quimicamente. E agora - aos 62 anos - ele é mais saudável e mais feliz que nunca. Ozzy é um milagre da medicina!
Então, quem melhor do que ele para oferecer conselhos médicos e palavras de conforto ao seu público?

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Se você está sofrendo de alguma dor ou não sabe o que fazer com sua filha que esta tentando uma dieta maluca... você vai procurar um médico para diagnóstico, um amigo para conselhos, ou vai escrever para o Ozzy perguntando o que deve fazer??? Acredite ou não, várias pessoas escolheram essa última alternativa!

Por isso hoje volta a ter vídeo nas resenhas e vai ser uma música do próprio, claro!!



segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Parceria: Editora Draco

Oi gente! Eu demorei bastante para fazer o post de apresentação da parceria com a Editora Draco, porque estava esperando o anúncio "oficial" por email. Agora que todos já foram notificados da parceria vim aqui contar para vocês que decidimos nos cadastrar!

Eu gosto muito da Draco porque eles têm um propósito super legal de valorizar a literatura nacional!

Nas palavras da própria editora...
 

Draco. Do latim, dragão. 

"A palavra dragão (em inglês, dragon) vem do grego drákon, δράκων, que deriva do verbo derkomai, 'olhar', pois seu papel no mito grego é o de vigiar tesouros cobiçados. O nome tem sido dado a criaturas mitológicas muito diversas, de diferentes culturas."
O que o nosso draco propõe?

Algo diferente. Invés de apenas vigiar esses tesouros cobiçados, queremos também apresentá-los a todos que os buscam. Esses tesouros estão por toda parte: internet — em suas muitas facetas como blogs, sites de compartilhamento e redes sociais; computadores pessoais — escondidos por autores que são verdadeiros dragões, no sentido original da palavra; impressos — compartilhados entre amigos e familiares — e, claro, também nas estantes das livrarias por todo o país. Esses tesouros, ou podemos dizer, tesouro: a literatura fantástica brasileira.
A Editora Draco quer fazer conhecido esse imaginário brasileiro, tão nosso e único, mesmo influenciado por obras estrangeiras que chegam através de livros e outros meios.
Queremos publicar autores brasileiros, aliando design, ilustrações e tudo o que for possível para melhorar nossos produtos. Que nossos leitores sejam atraídos pela beleza, mas nunca deixem de se maravilhar com as histórias e personagens que nossos livros trazem.
Que os autores brasileiros possam compartilhar seus tesouros e nós, amantes de livros e literatura fantástica, possamos ajudá-los a chegar aos leitores, abrindo portões e vencendo armadilhas, criando imagens e histórias que possam ser contadas por muitos anos.
O dragão despertou e convida a todos para desfrutar desse tesouro.


Então podem esperar alguns muitos livros da Draco por aqui no próximo ano! E isso só vem em encontro à minha determinação de ler cada vez mais nacionais, principalmente os contemporâneos!

Em breve farei um post com os últimos lançamentos da editora e com os meus mais desejados! Aguardem! Se vocês estiverem curiosos e quiserem saber de antemão o catálogo da editora, antes do meu próximo post, é só entrar no catálogo que eles têm no site!

Samy =)

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Divulgação: O Canto do Cisne - Bianca Sousa

Oi gente! Lembram da entrevista que a Bianca Sousa deu aqui para o blog mês passado? Lá eu mencionava o novo livro da autora que seria lançado na Bienal do RJ. Então... o lançamento aconteceu e o livro já está disponível para venda!

A capa está de encher os olhos e em breve eu vou ler e trago a resenha aqui para vocês! Mas enquanto isso, vamos dar uma olhada na premissa da obra??



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Projeto 7 de 7: Primavera

Chegamos para mais um Projeto 7 de 7! O tema do mês de outubro é Primavera! A Primavera, estação das flores, começou agora dia 23 de setembro e a cidade já tem uma nova carinha, com milhares de árvores floridas por todos os lados! Alguns animais entram na época de acasalamento, outros já estão com seus bebês crescendo!

Pensando nisso eu tentei clicar, além das belíssimas flores, alguns animais que estavam dando sopa por Belo Horizonte! Vem ver o que consegui para esse mês!


1. Praça da Reitoria, UFMG

Eu já amo esse campus da UFMG, na época de floração então, ele fica de encher os olhos! São flores amarelas, cor de rosa, roxas, brancas. Cada uma mais linda que a outra. Essa foto foi tirada de dentro da reitoria, com vista para a praça ao fundo e esse arbusto cheio de flor coisa-mais-linda em primeiro plano!





2. Praça Nilo Peçanha

Essa foto foi tirada na praça que fica na esquina da minha casa. Minha cor favorita é o roxo/lilás (seguido de perto pelo azul, mas isso não vem ao caso). Então quando essa espécie de árvore começou a florescer pela cidade toda, eu fiquei louca! Gente, flor lilás é a coisa mais linda do mundo! Não sei se isso é ipê, mas se for, tá de parabéns! hehehehe




sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Por trás do lápis: Jana P. Bianchi


Hoje é dia de entrevistaaaa! Estou com várias engatilhadas aqui para trazer para vocês! Adoro conhecer mais (e apresentar para vocês) esses autores tão queridos. Hoje o dia é da Jana. Que escreve fantasia urbana contemporânea. Ela é uma querida e respondeu as nossas perguntas com a maior boa vontade. Aliás, segundo ela, é só dar trela que ela não para de falar! Mas eu prometo que vale a pena ler tudo!
 
"Jana P. Bianchi é desenhista, viajante, escritora e coordenadora de projetos do Clube de Autores de Fantasia. Nas horas (não) vagas, atua como engenheira de projetos e processos industriais. Dos quatorze países que já conheceu, trouxe inúmeras histórias como souveniers."
 
Oi Jana! Primeiro eu gostaria de te dar as boas vindas aqui no Infinitos Livros! É um enorme prazer ter você aqui conosco!

Sammy, eu que fiquei toda feliz e animada com o seu convite! Obrigada! :)
  

Quando surgiu em você essa necessidade de escrever? A vontade de se tornar uma escritora?

Eu escrevo desde que me conheço por gente – felizmente, meus pais acharam bonitinho essa mania e guardaram muita coisa que produzi quando era pequena. O arquivo mais antigo é o conto O Bolinho, que escrevi em 96, quando eu tinha sete anos! Mas digamos que dos sete aos 22, 23 anos, escrever era só um hobby. Foi só no fim da faculdade que comecei a levar a sério a história de fazer disso uma carreira. Ainda não vivo só de escrever, mas hoje posso dizer que considero a escrita uma segunda profissão, uma profissão paralela, que encaro com muita seriedade.
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