segunda-feira, 31 de março de 2014

Resenha: O Nome da Rosa – Umberto Eco


Título: O Nome da Rosa
Título original: Il Nome della Rosa
Autor: Umberto Eco
Ano de lançamento: 1980
Ano de lançamento no Brasil: 1980
Editora: Nova Fronteira
Número de páginas: 562


Sinopse oficial:

Ficção de estreia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, O Nome da Rosa transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.
Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327. Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.
Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras. Narrado com a astúcia e graça de quem apreciou como poucos as artes do romance policial, O Nome da Rosa encena discussões de grandes temas da filosofia européia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.
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"Porque esta é uma história de livros, não de misérias quotidianas, e a sua leitura pode inclinar-nos a recitar, com o grande imitador de Kempis. «In ómnibus réquiem quaesivi, et nusquam inveni nisi in ángulo cum libro.» (Em todos os lugares busquei descanso, e nunca encontrei, exceto em um canto com um livro.)"

Escolhi O Nome da Rosa para o mês de março do Desafio Literário do Tigre – Filme ou Livro? Escolha um livro sobre o qual você já tenha visto o filme – pois vi o filme há anos e sempre quis ler o livro. Já tinha começado a ler antes, mas o exemplar que meu pai tem em casa é muito velho e sempre me dava alergia. Aproveitei a chance do DL do Tigre para finalmente ler esse clássico da literatura!

sábado, 29 de março de 2014

Resenha: Radiante – Alyson Noël


Título: Radiante
Título original: Radiance
Autor: Alyson Noël
Ano de lançamento: 2010
Ano de lançamento no Brasil: 2011
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 174


Sinopse oficial:

Algum tempo após o acidente de carro que a matou, Riley Bloom deixou sua irmã, Ever, no mundo que conhecemos e atravessou a ponte da vida após a morte até um lugar chamado Aqui, onde o tempo é sempre Agora. Riley reencontrou os pais, também vítimas do desastre, e Buttercup, o cão da família. Todos estavam se adaptando a uma morte boa e tranquila, até que ela foi chamada perante o Conselho e um segredo lhe foi revelado: a pós-vida não significa simplesmente uma eternidade de lazer. Riley tem tarefas a realizar. Ela é designada como Apanhadora de Almas, e Bodhi, um garoto diferente, que ela não consegue decifrar muito bem, é seu guia. Riley, Bodhi e Buttercup voltam à Terra para sua primeira tarefa: fazer o Menino Radiante, que há anos assombra um castelo na Inglaterra, atravessar a ponte. Muitos Apanhadores de Almas já tentaram convencê-lo e não obtiveram sucesso. Mas isso foi antes que o menino conhecesse Riley...

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Bom, eu comecei a ler esse livro por causa do Desafio Literário. Precisava ler “o primeiro de uma série de quatro livros”. Quase todos que se enquadram nessa categoria, e me interessam, eu já li – pelo menos os que consegui lembrar. A exceção era Maze Runner, e era o livro que eu tinha escolhido desde o início para esse mês. Porém eu ainda não os comprei e não poderia fazer no momento – por uma questão geográfica – então procurei um ebook. Quando comecei a ler, percebi que não teria coragem de estragar uma leitura que tanto esperei com uma péssima tradução. Desisti de Maze Runner por agora. Mas isso me deixou com uma dificuldade que era escolher outro livro para essa categoria do desafio. Procurei um bocado pela internet e não consegui encontrar um substituto. Como o Henrique, que lançou o desafio, já tinha postado o progresso do mês dele, eu aproveitei e peguei o mesmo livro que ele leu, por falta de opção mesmo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Além do Infinito: E quando literatura e música se misturam?

E quando livros e músicas se misturam? Recebi esse post do Blog Dictionary
de uma amiga e achei bem interessante. Achei que seria legal adaptar ele aqui para vocês.

Já se sentiu tão inspirado por um bom livro que quis começar a cantar? Várias bandas e artistas já se renderam a esse impulso, colocando elementos de suas histórias favoritas – ou contos, ou poemas – em seus repertórios musicais. Seguem alguns exemplos em que a literatura foi inserida na música!


The Doors
Mais do que uma homenagem à arquitetura, o nome da banda é uma homenagem ao livro de Aldous Huxley, The Doors of Perception (publicado no Brasil como As Portas da Percepção), no qual o autor da famosa distopia Admirável Mundo Novo relata sua experiência alucinógena após consumir a droga mescalina. Huxley buscou o título para seu livro na obra de William Blake, The Marriage of Heaven and Hell:If the doors of perception were cleansed everything would appear to man as it is, infinite.

terça-feira, 25 de março de 2014

Além do Infinito: Dia de ler Tolkien!

Olás a todos!

Todo ano, o dia 25 de março é dedicado a ler Tolkien. No ano de 2003, a sociedade inglesa Tolkien Society, inspirada pelo Bloomsday feriado irlandês em homenagem ao livro Ulisses de James Joyce decidiu que haveria também um dia dedicado a ler obras de Tolkien. Desde então, eles sugerem que se façam grupos de leitura de qualquer uma das obras do renomado escritor para estimular a interação entre os diversos fãs da Terra-Média e homenagear um dos grandes gênios que esse mundo já viu.

Resenha: A Última Dama do Fogo – Marcelo Paschoalin



Título: A Última Dama do Fogo
Título original: A Última Dama do Fogo
Autor: Marcelo Paschoalin
Ano de lançamento: 2010
Ano de lançamento no Brasil: 2010
Editora: LetraImpressa
Número de páginas: 544


Sinopse oficial:

O caminho iniciático é trilhado por todos nós.
Náufraga. E sem memória.
Tudo o que Deora queria era saber quem era, mas sua jornada lhe reservava mais do que isso...
...porque também era uma jornada interior.
Iniciada nos mistérios da Ordem Vermelha, a inocente jovem descobre o verdadeiro valor da amizade, o desafio de conhecer os saberes ocultos, o perigo que ronda os que buscam a essência do fogo.
Uma essência que ela terá de dominar.
Mas estará ela preparada para isso? Conseguirá redescobrir a magia perdida?
Ou a busca por si mesma fará com que seja reduzida a cinzas?
Há mais mistérios a serem desvelados do que tempo para conhecê-los todos.
Quando a sombra busca os segredos a ela confiados, sua chama pode não ser o bastante...

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Comprei esse livro na amazon por causa do Desafio Literário 2014 que estou participando e agradeço muito ao Henrique por me fazer ampliar os horizontes e ter acesso a mais um brilhante livro nacional! Acho que desde O Espadachim de Carvão, de Affonso Solano, não havia lido outro livro nacional, não por não querer, mas por falta de oportunidade. Aproveitando o desafio, comprei esse de Marcelo Paschoalin e Firewitch’s – O Sétimo Espírito de Naicon Martins. Quando começou o mês, eu deveria escolher um dos dois e acabou que A Dama me chamou mais atenção. Espero ler o livro do Naicon Martins em breve.

domingo, 23 de março de 2014

Tirinha de Domingo

Leici e Gabriel, de Andréa Gondim, mostram que nem todo livro é bom, mas todos merecem uma chance! Os gostos são tão variados, os livros também devem ser!


Samy =)

sábado, 22 de março de 2014

Progresso de Março do Desafio Literário 2014


Acabei de ler os livros do Desafio Literário (agora falta acabar o do Desafio do Tigre) e vamos para o progresso do mês!

Para livro obrigatório tínhamos Ler um ebook nacional comprado na amazon. Escolher o livro para essa categoria foi uma perdição! Sempre evito entrar na parte do kindle da loja da amazon justamente para não cair em tentação mesmo motivo pelo qual evito o submarino quando não posso comprar livros. Mas como fazia parte do desafio, aproveitei para entrar. Comprei dois que cabiam nessa categoria e deixei para escolher quando chegasse a hora. Na hora de começar a ler o que mais me chamou a atenção foi:

 A Última Dama do Fogo Marcelo Paschoalin

O caminho iniciático é trilhado por todos nós
Náufraga. E sem memória.
Tudo o que DEORA queria era saber quem era, mas sua jornada lhe reservava mais do que isso...
...porque também era uma jornada interior.
Iniciada nos mistérios da Ordem Vermelha, a inocente jovem descobre o verdadeiro valor da amizade, o desafio de conhecer os saberes ocultos, o perigo que ronda os que buscam a essência do fogo.
Uma essência que ela terá de dominar.
Mas estará ela preparada para isso? Conseguirá redescobrir a magia perdida?
Ou a busca por si mesma fará com que seja reduzida a cinzas?
Há mais mistérios a serem desvelados do que tempo para conhecê-los todos.
Quando a sombra busca os segredos a ela confiados, sua chama pode não ser o bastante...


A primeira das duas categorias opcionais era Ler um livro que não tem vontade ler.
Para esse pensei em um livro do Paulo Coelho, que é um escrito que nunca me interessou, por puro preconceito e por tanto ouvir falar mal. Para não ser um choque muito grande, procurei um que me interessasse minimamente e esse foi:

terça-feira, 18 de março de 2014

Além do Infinito: A Game of Thrones - The boardgame


Alguém aí gosta de jogos de tabuleiro? Eu adoro e, inclusive, vou preciso arrumar mais tempo para jogar com os amigos!

Recentemente um amigo me apresentou esse, baseado na obra ainda inacabada de George Martin, Crônicas de Gelo e Fogo. O jogo foi nomeado A Game of Thrones: The boardgame. 



“Os jogadores assumem o papel das grandes casas de Westeros, convocando exércitos, conquistando territórios e formando alianças, cada casa lutará para reivindicar o Trono de Ferro”. 



Como já deu para perceber, é um jogo de estratégia, estilo War, mas muito mais complexo. Pelos vídeos e resenhas, deu para ver que o jogo é muito bonito e me pareceu muito interessante! Fiquei curiosa para jogar! Mas acho que precisaria de um mês só pra aprender todas as regras! hehehehehe



E vocês? Já conheciam essa belezinha?

Samy =)

domingo, 16 de março de 2014

Tirinha de domingo

Se eu fizer igual a Patty Pimentinha, consigo ler os 4 livros dos 2 Desafios que estou participando! sóquenão! Tirinha do Peanuts (Snoopy, no Brasil) do queridíssimo Charles Schulz!

Acordae Patty!

 Samy =)

terça-feira, 11 de março de 2014

Resenha: Anna e o Beijo Francês – Stephanie Perkins




Título: Anna e o Beijo Francês
Título original: Anna and the French Kiss
Autora: Stephanie Perkins
Ano de lançamento: 2010
Ano de lançamento no Brasil: 2011
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 288

 
Sinopse oficial:

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto – que tem namorada. Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

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Confesso que só li esse livro pelo nome, pois amo a França e tinha acabado de voltar de lá. Um motivo bobo para ler um livro que no fim se revelou tão bobinho quanto meu motivo para lê-lo.

Ainda não consegui me decidir se gosto da capa ou se acho feia. Como li o ebook, não sei dizer se a diagramação está boa, mas eu gosto muito da Editora Novo Conceito e chutaria que sim.

Anna, a protagonista da história, é uma adolescente que se vê obrigada a se mudar para um colégio interno em Paris para fazer o último ano do ensino médio, pois seu pai acha que será uma “boa experiência de aprendizagem”. Ela não gosta da ideia pois está muito interessada em um rapaz em sua cidade – Atlanta, Georgia. O livro é narrado em primeira pessoa pela Anna.

domingo, 9 de março de 2014

Tirinha de Domingo


Qual o lado ruim de gostar de ler?? Ele existe?? Se existe, é esse, retratado por Pedro Leite do Quadrinhos Ácidos!


Samy =)


sábado, 8 de março de 2014

Resenha: A Próxima Vítima – Julie Garwood



Título: A Próxima Vítima
Título original: Murder List
Autora: Julie Garwood
Ano de lançamento: 2004
Ano de lançamento no Brasil: 2005
Editora: Landscape
Número de páginas: 368
Sinopse oficial:

O Detetive Alec Buchanan considera a oferta recebida para ocupar uma posição de destaque no FBI a oportunidade perfeita para deixar Chicago, onde mora, e seguir os passos de seu irmão, ascendendo ao alto escalão dos responsáveis pela manutenção da lei. Mas, primeiro, ele precisa realizar uma última tarefa - atuar como guarda-costas de Regan Hamilton Madison, herdeira de uma cadeia de hotéis. A charmosa executiva se vê envolvida em negócios perigosos quando alguém lhe envia uma foto da cena de um crime. Regan suspeita que o problema tenha começado quando concordou em ajudar uma amiga jornalista a desmascarar um guru de auto-ajuda charlatão que se aproveitava de mulheres solitárias e vulneráveis. Nesse meio tempo, Regan começa a ser perseguida por um maníaco e uma terrível dança de morte e desejo é desencadeada.

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Já havia começado a ler esse livro uma vez, mas as primeiras páginas foram bem desanimadoras e larguei. Depois de um bom tempo, durante as férias, peguei ele de novo e me obriguei a continuar. Os elogios que li sobre a autora, me ajudaram a não largar dessa vez. Foi bom ter persistido. Esse não foi o primeiro livro de Julie Garwood que li, mas tinha tanto tempo que li O Testamento, que não sabia o que esperar desse – além do que as resenhas diziam.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Infinitas Séries - 1ª Temporada de Vikings

Olá para todos! Vamos falar de séries? Confira abaixo um pouquinho de...


Sinopse: A série narra o conto do mundo épico e violento da Escandinávia, origem do povo viking que invadiu, explorou e negociou com parte da Europa durante a Idade Média período medieval. Ela segue as aventuras da semi-lendária figura viking Ragnar Löthbrok e sua tripulação, além da família e como ele luta para tornar-se "rei" de uma grande parte da moderna Escandinávia e Europa.
O show vai contar a história do jovem viking guerreiro Ragnar Löthbrok, interpretado pelo ator Travis Fimmel, que anseia para descobrir civilizações através dos mares. Com a ajuda de seu visionário amigo Floki, interpretado pelo ator sueco Gustaf Skarsgård, eles constroem uma nova geração de navios mais rápidos e mais elegantes. Jarl Haraldson, interpretado pelo ator premiado com o Globo de Ouro, Gabriel Byrne, é o líder e adversário de Ragnar.

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Aproveitando que o tempo aqui está um pouco mais frio do que eu esperava, hoje é dia de falar de séries! Essa aí me surpreendeu totalmente, a começar porque eu nunca tinha visto uma série que fosse do canal americano History Channel! Também soube - mexendo por aí - que a série foi feita com poucos recursos financeiros, quando comparada a outras mais "hollywoodianas", digamos assim.

Vou fazer mais comentários do que ficar escrevendo o que eu penso de tudo. Resolvi que assim pode ser mais democrático!
Escolher um personagem que eu mais gosto é tarefa bem difícil aqui, mas vou falar um pouco da história primeiro antes de puxar saco de alguém. Já começo dizendo que eu gosto da abertura da série que é um pouco simples, mas o tom da música nos dá uma certa seriedade do que irá acontecer com esses escandinavos. E, ainda mais, espera-se que em relatos vikings haja muita machadada - é assim que fala? - e também muita violência. Aqui, em "Vikings", nós encontramos tudo isso!

Ragnar Lothbrok é um pai de família, novo, visionário, que tem um sonho de explorar outras civilizações pelas vias marítimas. Porém, sofre o entrave porque outra pessoa está no comando dos reinos. Essa pessoa é chamada o tempo todo de "Earl", que seria algo como "Conde", alguém com poderes o suficiente para poder delegar quais expedições serão realizadas. E há todo um misticismo de poder em que o "Earl" é deveras poderoso.

Vários duelos acontecem envolvendo nosso personagem principal e começamos a vê-lo não mais como um bom rapaz pai de família, com sua esposa Lagertha e filhos, mas como um guerreiro sedento de poder. E aí começa a dúvida se esse tal poder vai subir a cabeça dele. Não vou te contar, pois desejo que veja. Mas a realidade é que tem muito sangue a derramar. Ragnar também tem uma disputa de poder com seu irmão Rollo, interpretado por Clive Standen, o que torna o seriado mais interessante e também mais bonito, afinal, Vikings tem muitos galãs, o próprio Ragnar é interpretado pelo Travis Fimmel.

Isso me leva a dizer um fato curioso que são as vestimentas e cabelo dos tais Vikings. Eu me senti dentro da série o tempo todo porque os costumes, hábitos e lendas que permeiam a história são muito frequentemente relatados e isso é até bom para conhecermos o cenário que se passa, além da reconstituição da história que é bem prodigiosa no século VII e IX.

Um comentário que mostra na série, também, é a navegação por cabotagem que é quando os tripulantes vão percorrendo a navio as margens do continente ou terra a ser explorada, porém, a série nos faz pensar que os vikings tinham maior domínio naval do que realmente deveriam ter na época. Uma coisa curiosa também e que foi bem retratada são os costumes religiosos e politeístas dos vikings, dá para se ter uma noção que acontecia antigamente.

Eu confesso pra vocês que história nunca foi meu forte e apesar disso eu achei interessante a série, que agora estreiou a sua segunda temporada. Com toda certeza, licenças poéticas - como se deveria falar licença para séries? - são permitidas aí e eu fico na expectativa de que mais e mais cabeças vão rolar!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Resenha: A História de Edgar Sawtelle - David Wroblewski


Esse foi o livro lido para o Desafio Literário 2014, na categoria Ler um livro com mais de 500 páginas. O escolhido para essa categoria foi:


Título: A História de Edgar Sawtelle
Título original: The Story of Edgar Sawtelle
Autor: David Wroblewski
Ano de lançamento: 2008
Ano de lançamento no Brasil: 2009
Editora: Intríseca
Número de páginas: 524


Sinopse oficial adaptada:

Mudo desde o nascimento, Edgar Sawtelle se comunica apenas por sinais e bilhetes. Leva uma vida serena com os pais na fazenda da família, em um lugar remoto dos Estados Unidos. Ao longo de gerações, os Sawtelles criaram e treinaram uma raça de cães cujo dedicado companheirismo tem sua síntese em Almondine, a amiga e eterna aliada de Edgar. A volta inesperada de Claude, o tio paterno, leva o caos ao então pacífico lar dos Sawtelles. Após a morte repentina do pai de Edgar, Claude se insinua na vida da fazenda e conquista o afeto da mãe do menino.
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Fazia um tempo que eu estava com vontade de ler esse livro. A capa me chamou muito a atenção quando vi na livraria e fiquei com o livro na cabeça, esperando uma oportunidade para lê-lo – esse também poderia ter entrado no Desafio do Tigre, Julgando pela Capa. Não diria que tinha muitas expectativas acerca dele, pois não havia sido nenhuma indicação, eu não conhecia o autor e nem procurei resenhas do livro antes de ler. Por esses motivos, fui sem expectativas e sem preconceitos, mas achei realmente que seria um livro do qual eu iria gostar! Infelizmente me enganei. Não chegou a ser um livro ruim. Só não foi bom. Ficou muito extenso, com partes desnecessárias – parecia que o autor só queria aumentar o tamanho do livro, sem se preocupar em manter o nível do conteúdo. Apesar disso, David Wroblewski tem uma escrita leve e bonita.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Infinitos filmes: Espelho, Espelho Meu


Título: Espelho, Espelho Meu
Título original: Mirror Mirror
Dirigido por: Tarsem Singh
Atores principais: Julia Roberts, Lily Collins, Armie Hammer
Gênero: Fantasia, Aventura, Comédia
Duração: 1h46min
Lançamento: 6 de abril de 2012


Sinopse
Após a morte do rei (Sean Bean), sua esposa (Julia Roberts) assume o comando do reino. Extremamente vaidosa, ela passa a cobrar cada vez mais impostos para sustentar uma vida de opulência. Ao mesmo tempo mantém presa em seu quarto a enteada, Branca de Neve (Lily Collins). Ao completar 18 anos, Branca de Neve resolve sair do castelo e conhecer a realidade do reino. Horrorizada com a situação de fome e miséria do povo, ela retorna decidida a derrubar a rainha.

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Em 2012 dois filmes foram lançados baseados no conto da Branca de Neve dos irmãos Grimm, em abril Espelho, Espelho Meu e em junho Branca de Neve e o Caçador. Os dois possuem abordagens bem diferentes da história, sendo o primeiro mais voltado para comédia e o segundo mais para aventura. Quando eu soube dos lançamentos fiquei curiosa para saber qual seria o resultado, mas só agora fui assistir Espelho, Espelho Meu.

terça-feira, 4 de março de 2014

Resenha: Fallen – Lauren Kate



Título: Fallen
Título original: Fallen
Autor: Lauren Kate
Ano de lançamento: 2009
Ano de lançamento no Brasil: 2010
Editora: Galera Record
Número de páginas: 406
Sinopse oficial:

Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no internato. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder... mesmo que isso a aproxime da morte.
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Enrolei muito para começar a ler esse livro, pois imaginei que seria mais do mesmo. Na onda de assuntos sobrenaturais que surgiram vieram vampiros, lobisomens, anjos, demônios, fadas, bruxos, magos. Confesso que sempre gostei muito de anjos, mas parece que os autores simplesmente pegam o mesmo roteiro, alteram o ser fantástico da vez e pronto, temos um novo livro.
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