Título:
A
Vida na Porta da Geladeira
Título
original: Life on the Refrigerator Door
Autor:
Alice
Kuipers
Ano
de lançamento: 2007
Ano
de lançamento no Brasil: 2009
Editora: Martins Fontes
Número
de páginas: 226
Sinopse oficial:
Claire, de 15 anos, e sua mãe têm uma rotina muito
atribulada. Nos raros momentos em que a mãe está em casa (ela é obstetra), a
filha está na escola, com amigos ou com o namorado. Resultado: as duas quase
não se veem e se comunicam deixando recados na porta da geladeira. Esses
recados vão desde cobranças banais [Oi, MÃE! (Que eu NUNCA MAIS vi!)] até
revelações tocantes e contundentes por parte de mãe e filha durante o penoso
tratamento do câncer de mama da mãe, num ano que se revelará decisivo para as duas.
Em seu romance de estreia, Kuipers capta a ansiedade por trás da tragédia e
revela a importância de viver a vida intensamente, lembrando ao leitor a
necessidade de encontrarmos tempo para as pessoas que amamos mesmo em momentos
de dificuldade e desafios.
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A música que esse livro me lembra é My Immortal do Evanescence. Não conheço muito a fundo a banda, mas acho essa música tão melancólica, achei que tinha tudo a ver.
Eu enrolei
muito para ler esse livro desde que o tenho comigo, pois cansei um pouco desses
dramas familiares que são receita pronta e vemos aos baldes por aí: adolescente
vive brigando com minha mãe/pai, mãe/pai adoece (quase sempre câncer), morre e
adolescente ou se revolta ou se torna um santo. Isso meio que já encheu o saco.
A princípio parecia que A Vida na Porta da Geladeira seria a mesma coisa, com mãe ficando doente e etc. Apesar disso, ele ainda me animou um pouco mais, pois foi narrado de uma forma bem
diferente, com recados na porta da geladeira entre mãe e filha. Realmente esse
é o diferencial do livro, porque a estória é mais do mesmo.