sábado, 18 de janeiro de 2014

Resenha: Como Falar Dragonês – Cressida Cowell



Prontos para o segundo livro do Desafio Literário 2014?? Como Falar Dragonês foi o livro lido para a categoria obrigatória de Janeiro – Ler um livro cujo título comece com a letra C.
 

Título: Como Falar Dragonês
Título original: How to Speak Dragonese
Autora: Cressida Cowell
Ano de Lançamento: 2005
Ano de Lançamento no Brasil: 2010
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 240


Sinopse oficial:

Soluço Spantosicus Strondus III foi o mais grandioso herói já visto em todo o território viking. Ele era bravo, impetuoso e muitíssimo inteligente. Mas até mesmo os grandes heróis podem ter dificuldades no começo. Principalmente se têm como companheiro um dragãozinho teimoso e mal-educado.

Nessa nova aventura da série, o dragão Banguela foi capturado, um nanodragão está prestes a virar refeição e Dragões-tubarões estão à solta. Mais uma vez, os vikings precisam de um salvador... Soluço!
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Ganhei o livro de Natal e posso dizer que amei! Valeu Lu! :*

Esse é o terceiro livro da série Como Treinar o Seu Dragão, que narra as aventuras de Soluço, escritas por ele próprio. Vale lembrar que, como o autor do livro é Soluço, Cressida é apenas a tradutora do Antigo Norueguês.

Como eu disse na primeira resenha (que pode ser conferida aqui), a capa segue o padrão dos outros dois livros já lançados – adoro isso. Os capítulos continuam sendo bem curtos e as ilustrações e observações seguem o mesmo estilo dos livros anteriores.

Eu não li o segundo livro, mas aconselho fortemente a ler Como Ser um Pirata antes desse, Como Falar Dragonês. São apresentados personagens no segundo livro e que aparecem novamente nesse. Mesmo não sendo uma continuação, é mais interessante ler na ordem em que foram lançados. No volume anterior, tem início o Programa de Treinamento Piratas dos calouros apresentados no primeiro volume. Eu peguei o treinamento já avançado.

Nesse livro, vi vários erros de revisão. Quase todos eram erro de digitação mesmo e uma ou duas palavras duplicadas. Erros bobos, mas que podem facilmente ser evitados, já que os livros passam pelas revisões.

As diferentes línguas faladas pelos personagens – norueguês, latim e dragonês – são escritas com fontes diferentes. Achei esse detalhe um charme a mais no livro.

Como no primeiro que li, Soluço é o único na tribo que consegue resolver os problemas usando a cabeça. Mesmo já tendo obtido sucesso mais de uma vez, ainda é ignorado quando sugere uma solução que não envolva guerras, machados e gritos. Falando em gritos, a autora continua abusando do “caps lock” para indicar quando os vikings estão gritando. Isso acontece com bastante frequência. Os vikings realmente gostam de resolver os problemas na base dos gritos.

Nesse volume, os romanos são mais presentes e importantes na estória – no segundo não sei dizer, mas no primeiro eles são apenas citados como odiados. E a rivalidade entre as diferentes tribos vikings também é enfatizada nesse volume. Banguela está menos rabugento e mimado e consegui me apegar mais a ele.

Por último, preciso dizer que fiquei apaixonada pelo Ziggerastica e quero um nanodragão pra mim! Hehehehehe

Livro mais que recomendado!


Samy =)


2 comentários:

  1. Oi quase xará!
    Esse livro é uma gracinha. Li até o quarto e já tenho todos que foram lançados para ler ainda. A fila é grande, então vão ter que esperar um pouco mais para serem lidos :)
    Adorei a resenha flor.
    Bjos e bom fds

    Samy Rabelo
    http://livroscomresenhas.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Quero muito comprar os outros da série! O Soluço é um fofo! hehehehe
      Obrigada!

      Beijos!

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